O PINTOR QUE ARROMBOU MEU CU (QUE FELICIDADE!)

Eu tinha meus 12 anos e meu amigo Carlos, uns 13, quando começamos aquelas brincadeiras que muitos garotos já fizeram: encoxar, pegar no pau do outro, até chegar ao famoso troca-troca. Eram, em princípio, sacanagens meio bobas, sem muito de tesão, apenas por farra e pela emoção de fazer algo proibido. Porém o tempo foi passando e nada de pararmos com as brincadeiras. Eu já estava com uns 18 anos, ele perto dos 20 e ainda, quando possível não dispensávamos a brincadeira, agora já sabendo muito bem do que se tratava”. Eu tinha muito medo de virar viado, por isso não me dava o direito de sentir tesão pelo Carlos. Apenas gostava de brincar e só. Ele também tinha o mesmo pensamento. Um dia, ele mudou-se com a família para Santo Amaro, eu fiquei morando na Zona Norte e tudo, infelizmente, terminou ali.

Eu gostava também das garotas, estava, no momento em que Carlos se mudou, de paquera com a Ana, que viria ser minha namorada mais tarde, e, assim, achei que todo o passado entre o Carlos e mim iria se apagar para sempre.

Mas as coisas nem sempre acontecem como planejamos. Apesar de eu estar namorando firme a Ana, comecei a sentir desejos de repetir as “brincadeiras” com meu amigo. Todas as vezes que eu abraçava Ana, fechava os olhos e me imaginava abraçado ao Carlos. Quando a beijava, imaginava-me beijando o pau dele –apesar de isso nunca ter acontecido, a não ser em sonhos- Quando eu transava com ela, só gozava quando imaginava estar comendo o cuzinho apertado dele ou que ele estava me enrabando com seu pau mulato, grosso e quente... O desejo de reencontrá-lo foi aumentando muito, até que um dia resolvi procurá-lo. Apanhei dois ônibus e fui à casa dele. Encontrei-o, mas ele estava muito mudado. Eu lhe disse por que motivo tinha ido à sua procura mas ele se esquivou: "“Pô, cara, vamos parar com isso, eu agora sou macho pra valer, estou namorando sério, acho que vou me casar... me esquece, ok?”"

Foi um balde de água gelada sobre mim. Voltei para casa muito chateado. Resolvi mudar de vida definitivamente e me dedicar somente a Ana. Mas... vira e mexe, a vontade de estar com o Carlos, sempre voltava. Procurei-o mais duas vezes em Santo Amaro e levei dois foras. O segundo foi inesquecível: ele me xingou, ofendeu muito e me pediu pra desaparecer para sempre. Eu nunca acreditei que ele tivesse deixado de gostar das brincadeiras “homo”, talvez estivesse lutando contra isso, mas resolvi deixá-lo e seguir minha vida.

A Ana passou. Veio a Valéria, depois Cássia e finalmente a última namorada cujo nome vou omitir, com quem acabei me casando e vivendo até hoje. Já são muitos anos de casamento. Não sou mais aquele garoto, nem o rapaz de 20 anos mas uma coisa é certa e quem passou por isso sabe do que estou falando: Eu nunca mais me esqueci da bundinha gostosa do Carlos, do seu pinto grosso e longo e das nossas troca-trocas. Mesmo casado. Ainda hoje, toda vez que meto com minha mulher, fecho os olhos e penso que estou comendo o cu do Carlos. Quando ela me passa a mão na bunda (eu a ensinei com muito cuidado a fazer isso, fico imaginando que seria ele me passando o pau, desejando me enrabar). Eu não estava suportando, me sentia uma bomba pronta a explodir. Anos e anos com vontade de transar com um homem sem ter com quem matar meus desejos. Até que um dia tomei uma decisão: eu não iria mais arrastar aquele peso para o resto da vida. Claro que não ia sair por aí procurando um macho, mas não iria fugir se alguma oportunidade se me apresentasse. E comecei a procurar a oportunidade, sem imaginar que ela estava tão próxima e tão acessível, como nunca eu havia imaginado.

Eu e minha mulher havíamos contratado um pintor para passar uma textura nas paredes externas de casa. Ele, por coincidência, chama-se José Carlos, ou Carlão, como prefere ser chamado. É bem moreno, bronzeado, forte, musculoso, não malhado de academia, mas por força de seu trabalho braçal. Certo dia ele estava preparando a parede da garagem e eu acompanhando o seu serviço, conversando sobre futilidades, quando passaram pela rua dois garotões metidos a besta e um deles talvez embriagado mexeu com o Carlão: “"Lixa direitinho, peão!”"

Carlão ficou furioso mas sem responder diretamente ao sujeito, comentou comigo: “Esse filho da puta merece levar um pau bem no meio do cu! E olha que eu tenho um cacete capaz de fazer um estrago!”

Instintivamente, sem pensar no efeito da pergunta, eu disse a ele: “"Você comeria o cu de um homem, Carlão?"”. Ele ficou meio sem jeito, desconversou, enrolou mas não respondeu nem sim nem não, o que me fez curioso. Voltei então a indagar: “"Você gosta de uma bundinha, não? Fala a verdade!"” Ele olhou meio de lado e respondeu: "“E quem não gosta?”". Aí eu insisti: “"Mas, você comeria a bunda de um homem?”"

-Ah, sei lá – ele respondeu – Eu acho que na hora, você fecha os olhos e manda ver... cu é tudo igual, tanto faz ser de mulher ou de homem... sendo apertadinho é o que importa...”

Nesse momento eu me transformei, senti um calor imenso. Acho que ele percebeu pois ficou me olhando com um jeito muito estranho. E a sensação de que ele havia desconfiado do meu “calor” me deu tesão. Meu pau endureceu na hora. Fiz silêncio, fingi que nada acontecia mas passei a observar seus braços grossos, seu peito peludo e sem deixa-lo notar, olhei para o volume de seu pau por baixo da calça jeans, me pareceu ser grande. Senti uma tremedeira nas pernas que tive de me afastar de perto dele. Quando me afastei, veio-me uma ideia: Subi até a cozinha, apanhei uma garrafa de vodka e limão, preparei uma caipirinha bem caprichada, dupla, e desci em seguida oferecendo-a a ele que imediatamente aceitou; parou um pouco o serviço para dar um gole, me ofereceu, começamos a beber no mesmo copo. Em alguns minutos a bebida fez efeito. Não ficamos embriagados, mas com aquela sensação de leveza e de uma certa liberdade que o álcool parece liberar. Aproveitando-me disso, tornei a perguntar: “"Então, você gosta de uma bundinha, não é?”" Ele, sorrindo respondeu-me :” "Não tou dispensando não...”" Isso, mais o álcool me tiraram todo o pudor naquela hora. Sem medir conseqüências, encostei-me nele, peguei seu pau, por cima da calça, enchi a mão, apertei gostosamente e lhe pedi, quase implorando: “Dá ele pra mim!”

-Cê ta louco, cara! -– ele me alertou. – Sua mulher pode ver, imagina o escândalo! Se você tá mesmo a fim a gente tem que arranjar um lugar, mas não aqui na sua casa!

Confesso que não dei atenção ao seu alerta, puxei seu zíper para baixo, meti a mão por dentro da calça até alcançar seu pinto. Enorme! Fantasticamente grande. E duro! O que confirmou que ele estava gostando.

-Olha, cara –ele me disse- aqui não, mas tem um lugar que a gente pode ir sem medo. Se você quer eu te levo lá. É um cinema, onde dá pra transar lá dentro sem ninguém encher o saco... Topa?”

Isso foi numa quinta-feira. No sábado pela manhã estávamos entrando no dito cinema, no centro da cidade. Logo que entrei, fiquei estarrecido, só havia homens, todos a procura de outros homens, alguns se agarrando, outros se beijando, uns chupando cacete, outros dando a bunda ali mesmo na sala de exibição. Eu nunca tinha visto aquilo, achei que estava no paraíso, ou num lugar muito louco. Fomos entrando e eu embasbacado olhando para os lados enquanto a sacanagem corria solta.

Carlão me encaminhou para a mureta que fica logo atrás da última fileira de cadeiras e ali mesmo, sem cerimônia tratou de puxar minha calça para baixo deixando minha bunda à mostra. Disse-me ao ouvido: Agora você vai ver o que é bom... vai arregaçando essa bundinha aí que o meu caralho está em ponto de bala!

Ele não sabia que eu era super apertado, como um virgem. Pedi que tomasse muito cuidado comigo. Ele disse que sim. Começou a esfregar aquela rola enorme em meu rego, tirou uma camisinha do bolso, colocou-a no cacete, empurrou-me contra a mureta, procurou meu cu com os dedos e assim que encontrou, colocou a enorme cabeça na minha entrada. Eu pedi cuidado. Ele jurou que ia devagar. E foi... foi empurrando... empurrando... e eu, sentindo a maior emoção da minha vida! Tantos anos esperando por um momento como aquele e agora, nós dois ali, ele me comendo, eu cheio de prazer, ele me apertando, enfiando a língua na minha orelha, lambendo minha nuca e empurrando o cacete, até que num dado momento, seu pau atingiu o meu anelzinho, aquele que dói pra caramba quando alguém nos “quebra o "cabaço" do cu”. Aí eu gemi e segurei seu pau. Doía muito, eu não ia aguentar. Ele não queria parar, queria enfiar a qualquer custo, esforçava e eu segurava com a mão. E pedia pra ele parar. Acho que eu gemi muito alto pois logo os caras que estavam no cinema fizeram uma rodinha em volta pra ver o Carlão me comer. Mas não tinha como, doía muito, muito, porém a presença dos curiosos começou a me excitar cada vez mais a ponto de eu me esquecer um pouco da dor; pensei: “se eles querem ver, então vão ter o espetáculo” e num movimento rápido, arriei as calças até os calcanhares e puxei minha camiseta até o pescoço ficando praticamente nu. O Carlão se arrepiou todo e meteu com mais força. Aí a dor foi insuportável. Eu não supoetei e mandei-o tirar. Pra não deixá-lo desolado, fiz uma puta de uma chupeta no seu cacete, chupei pra caramba, beijei seu caralho, beijei sua barriga, seu umbigo, mordi seus mamilos, voltei a chupar seu pau, seu saco,tudo à vista do grupo de curiosos que se formou ao nosso redor, todos se punhetando, mas Carlão queria mesmo era me comer. Então me deu outra sugestão: “Vamos sair do cinema, vamos pra um hotel, no caminho eu compro lubrificante especial para cu, assim vai ser mais fácil”. Topei na hora. Em 15 minutos estávamos entrando num hotel, bem vagabundo, mas o que importava é que estávamos prontos para uma foda que prometia ser das melhores. Ele me mandou debruçar no beiral da janela e arrancou minhas calças. Eu, olhando para baixo, tinha a impressão de que o mundo todo me observava sabendo que eu estava ali para dar o meu cu para o Carlão.

Ele encheu a mão de gel e esfregou no meu rabo. Era geladinho, uma delícia. Aí, com o dedão procurou amaciar meu cu dolorido, enfiou algumas vezes o dedo, depois mais gel, e finalmente aprontou novamente o pau. Forçou até chegar no ponto onde havia parado, no cinema. Aí, me segurou fortemente, como se me aplicasse um golpe de luta livre, um golpe imobilizador, e sem dó, socou de uma vez. Mas só passou a cabeça. Eu gritei de dor. Eu, na verdade chorei de dor, mas ele não queria parar. Eu chorando, pedindo pelo amor de deus para ele tirar, e ele enfiando, enfiando, até que um forte arrepio começou a tomar conta do meu corpo inteiro, dos pés à cabeça, comecei a desfalecer, a sentir uma dormência no corpo, minhas pernas foram enfraquecendo, eu fui caindo, caindo, mas ele me amparava, me segurava e me enfiava. Aquela dor, a sensação de desmaio, logo se transformaram em um prazer indescritível. Era como se eu gozasse pelo corpo inteiro, sem ejacular. Era um gozo muscular, epitelial, um prazer que saía por todos os meus poros, pela boca; eu tinha a impressão de que o meu pinto era o dele, que entrava pelo meu cu e saía pela frente, por onde seria minha “bocetinha”. Ele forçou, forçou e aquela dor horrível agora era o meu prazer. Eu chorava de dor o tesão. Eu gritava pra ele não parar. Eu o chamava de “meu macho” e ele me chamava de viado, puto, e me pedia: “Fala que o meu caralho é gostoso” E eu falava. “Diga que o seu cuzinho é só meu” E eu dizia. E ele me socava o cacete enorme. De repente, sem sequer tocar no meu pinto, eu gozei contra a parede. Foi o maior gozo de toda a minha vida. O maior em volume, em distância do jato e em prazer.

Carlão, ao me ver gozando ficou louco. Queria gozar também. Só que ele tinha um jeito especial de gozar: Botou uma camisinha no meu dedo e pediu pra colocar na portinha do cu dele, sem enfiar. Ele continuou metendo em mim, sem tirar o pau, e eu tentei colocar o dedo nele mas não alcancei. Então ele tirou o pau do meu rabo (outra vez a dor horrível!) e virou-se de bunda para mim. Coloquei a pontinha do dedo no cu dele, ele me pediu pra masturbá-lo, obedeci. Senti aquele caralho enorme em minha mão, enquanto a outra ocupava-se do cu apertadíssimo dele. Assim, em poucos minutos ele gozou também.

Naquele dia, apesar da vontade eu não consegui dar mais para ele. Fiquei muito machucado, até sangrei um pouco porém valeu a pena, foi a dor mais prazerosa que senti. Mas, com o passar dos dias, fui melhorando, e depois de um mês voltamos ao cinema, onde ele me comeu pela segunda vez. Uma noite chegamos a meter dentro do meu carro no estacionamento de um supermercado!

Atualmente, de vez em quando saímos e vamos par a um hotel, mas está ficando cada vez mais raro. Hoje, por exemplo estou há cinco meses sem dar, e morrendo de vontade. Ele também é casado, tem dificuldade para sair. Talvez esteja pensando em minha bunda e eu, aqui, morrendo de vontade do pau dele ou de um outro cacete gostoso, mas, quem? Ah, vontade de dar!!!

Comentários

Há 9 comentários.

Por real em 2014-07-07 02:21:32
Ei Mike eu topo comer seu rabo e o de sua namorada si ela também quiser é claro ,pois essa fantasia tenho a muitos tempos e não vejo a hora de realiza-lá mais com alguém discreto e com local não tenho interesses financeiros.ok silvaluciano783@gmail.com
Por mike em 2014-05-11 15:33:53
Putz veio que conto massa, sou macho, casado e também adoro uma rola grossa me arrombando o cuzinho que é apertado e limpinho, minha gata tem uma fantasia, quer que eu leve um amigo pra nossa cama, ela tem vontade de se exibir enquanto eu chupo e como a bucetinha e o cuzinho dela mas ela quer que enquanto eu esteja metendo o pau nela o cara enfie no meu cu, ela quer meter comigo e me ver arrombado por um cara, to tentando convence-la a dar a buceta também, pois tenho a fantasia de ver outro macho arrombando a buceta e o cuzinho dela, ela e linda corpinho mignon, tem 21 aninhos é loira, 1,65m 56kg seios médios, bunda gostosa, e uma bucetinha bem suculenta, eu tenho 38 anos sou moreno 68kg 1,68 e to louco pra achar alguem pra me fuder e seduzir minha gata! Alguem ta afim? e-mail mikekafugln@gmail.com
Por em 2013-05-26 02:49:21
POW CARA! VC AINDA SE DIZ MACHO?
Por em 2013-05-22 02:12:20
dois viados!
Por em 2013-05-01 05:00:22
qi viage
Por em 2013-04-29 12:24:25
eu quero um pintor a sim tambem pra foder meu cuzinho,alex05584128276.
Por em 2013-04-09 00:00:51
vontadede comer alguem
Por em 2012-12-20 14:12:33
não tem jeito, deu uma vez, já era, vai querer sempre, sou de sp - sp , manda seu email, jhonnyfree42@hotmail.com
Por @gatorr em 2012-10-27 17:10:43
Nossa, que safado!!MUITO LEGAL!!