Apenas o começo...
Parte da série Vida Universitária
Olá! Me chamo Daniel, mas aqui vocês me conhecerão por Cola. Mas por quê Cola? Bom, Cola é meu nome de faculdade, quando entrei em engenharia, com dezessete anos na época, recebi este apelido e aqui ninguém me conhece por Daniel. As histórias que aqui se passarão são em um universo imaginário que eu criei e que cada dia se torna mais real pra mim, primeiramente porque estou cada dia mais confundindo essas duas realidades e segundo porque algumas da minhas fantasias estão se tornando realidade, ou seja, os dois mundos estão se fundindo. Decidi usar esse site como meu diário e creio que será uma ótima forma de colocar meus contos em dia. Não alterei apelidos, muitos já sabem da minha sexualidade, se alguém da minha república ler isso já sabe quem eu sou e vai me procurar, talvez os leitores da mesma já tenham me procurado, inclusive, rs.
Primeiramente devo explicar o que é este mundo imaginário. Esse mundo é muito parecido com o mundo real, mas só com homens, não existe nenhuma mulher, logo, desde cedo as pessoas são ensinadas sobre o sexo e geralmente o primeiro contato delas com o assunto se dá pelo pai, esse processo é chamado de Iniciação: as pessoas são iniciadas sexualmente pelos pais. Não há religião e todas as atividades são voltadas às atividades ao prazer, mas isso ficará mais claro com o passar do tempo, agora vamos ao que interessa, como esse mundo se criou e quais são os personagens que estarão presentes na história.
Aos setes anos eu comecei a perceber que mulheres não me interessavam, desde pequeno possuía uma libido muito forte e já entendia as palavras sexo e tesão. Aos menores sinais que eu seria gay, meus pais me batiam. Minha mãe ficava possessa e me repreendia muito forte, eram tapas, chineladas e mais surras. Meu pai já era mais compreensivo, tentava mostrar o lado bom de ser hétero, mas isso apenas me fazia sentir atraído por ele.
Era uma manhã de domingo, quando meu pai saiu para fazer compras no mercado. Acordei com o barulho dele no chuveiro e já saí da cama para escovar os dentes e poder ver o pau dele mais uma vez. Quando ele foi ao supermercado não perdi a oportunidade de ir ao cesto e cheirar sua cueca.Nossa como era cheirosa, eu ficava muito excitado em sentir. mal sabia eu que minha mãe percebera o movimento, num leve descuido eu esqueci de trancar a porta. De repente a porta se abriu e ela me viu pelado, excitado, segurando na boca a cueca de meu pai. Foi aí que tudo começou a mudar.
Cheia de raiva ela me bateu tanto, mais tanto, que fiquei com a boca totalmente cortada. Marcas de unhas por todo o corpo, cheguei a sangrar os joelhos quando ela me jogou. Todo dolorido e cheio de raiva no mundo real eu apenas chorei, mas foi quando eu encontrei conforto em mundo que eu criei. A raiva dentro de mim fez com que eu criasse um refúgio, eu era um novo homem e nesse mundo eu seria Deus, um Deus sem tantos poderes, eu destinei a mim apenas três desejos: 1-um mundo apenas de homens, 2-com as regras que eu sempre quis, 3- onde eu seria desejado e não ficaria um dia sem sexo.
Dez anos se passaram, agora com dezessete eu chegava à faculdade. Passar em engenharia não foi uma tarefa difícil, eu já havia transado com todos os professores, era o aluno mais experto de todos. São Carlos, onde fica minha universidade, seria minha nova casa e eu deveria escolher um local para morar.
- É muito frio aqui- disse meu pai, ele me pegava na perna em quanto falava isso.
- Não terei você pra me aquecer aqui- respondi dando-lhe um beijo no rosto. A faculdade pra mim era um sonho, um sonho que eu sonhava a muito tempo, mas largar meu pai não seria fácil. Estacionamos o carro e logo entrei no prédio para fazer minha matrícula. O lugar era deslumbrante, a faculdade é linda. Terminado os procedimentos, ao sair do prédio, Fui abordado por cinco rapazes, eles queriam que eu fosse morar com eles em sua república. Não fiquei reparando neles todo o tempo, apenas um chamava mais atenção que os outros pela beleza, mas eu estava tão eufórico que não guardei o rosto de ninguém.
Fomos conhecer a república deles. A casa em si era muito boa, haviam cinco quartos(um deles uma suíte) e ainda mais um quarto na parte de fora, mas que ninguém utilizava, mais tarde saberia que ali funcionava como um motelzinho. Tinha um piscina muito grande na parte de fora que ocupava quase todo o quintal. A sala também era muito grande e era o local que mais ficávamos, pois além do sofá havia um colchão de casal e um de solteiro, não era o local mais privado da casa, pois dava para a porta de três dos quartos, da escada e da parte externa da casa, mas ficaria sabendo depois que aqueles colchões tinham mita história pra contar. De cara não me identifiquei com a casa, apesar de grande ela era bem simples e me parecia meio suja, mas o que eu mais gostei era que todos ali faziam engenharia e podiam me instruir a como me dar bem no curso, de cara resolvi ficar, mesmo que fosse temporário.
Uma semana depois estava eu chegando na casa, saberia mais tarde que todos ficaram muito felizes que eu havia aceitado, pois tinham me visto no facebook e eu era um dos bixos mais bonitos daquele ano, mas deixe-e explicar como eu sou. Tenho 1,80 de altura, olhos e cabelos castanhos, sou magro, com um pênis mediano (17 cm) e uma bundinha arrebitada de excitar qualquer um e, claro, possuo o dom de ser o objeto de desejo de qualquer um. Logo que entrei na república e meu pai me deixou fiquei meio perdido, não saia do pé de ninguém (e isso foi em apenas seis horas de convívio) daí me disseram que parecia cola, e como é da tradição da faculdade dar apelido, fiquei conhecido por Cola mesmo, agora explicarei sobre os outros.
Para finalizar vou explicar como são as pessoas com quem vou morar. Ao total somos em 10, comigo entraram mais três, mas dois saíram, um acabou passando na unicamp, então nem cheguei a conhece-lo e o outro foi morar com o amigo do pai, seu nome era Chato, por causa do pé chato, mas mais tarde falarei sobre ele. O outro se chamava. Topeira, era muito alto, 1,90, mas tinha cara de tonto, por isso do apelido, entrou magro na faculdade, mas meses depois estava pesando uns cem quilos. Tinha uma bunda incrível, não era volumosa, mas começava muito perto das costas e suas pernas largas davam um tamanho grande a ela. O mais velho da casa ero o Max, ele foi um dos fundadores da república e estava fazendo pós e trabalhando, não tinha anda demais, mas era um dos mais experientes sexualmente, botava de quatro qualquer ativo, tinha um charme de homem mais velho que o tornava muito atraente. Minhoca era um veterano mais velho também, ganhou esse apelido por causa da pele lisa de não ter pelos no corpo,era um dos mais bonitos da casa, meio bombadinho e o mais pintudo de todos. Cão e Nego eram do mesmo ano, o Cão era um dos mais bonitos da casa também, ganhou esse apelido muito tempo depois de estar em casa, porque era muito fiel à república, tinha um corpo na medida certa, era pegador, e seria a primeira experiencia minha na república. Nego era branco por incrível que pareça, ele tinha o cabelo bem enrolado e por isso ganhou esse apelido, era bem gato também e tinha um rabo incrível e uma pica grossa, mas ele nem a usava tanto. Arthur era o único a casa que não possuia apelido, por ter uma personalidade bem insípida, o apelido dele não pegou, mesmo assim ela se tornaria um dos meus melhores amigos na república, seu belo corpo, seus trejeitos, me encantaram logo de cara, ele sim podia ser dito o mais bonito da república. Queixo era um transferido, era o mais baixo da casa e estava morando fazia apenas um ano na república, mas logo e formaria, era magro e pintudo, mas era o par da próxima pessoa. Eureka era um dos mais inteligentes da república, tinha esse apelido porque sabia de tudo um pouco, não era dos melhores na faculdade, mas tinha o dom das palavras, era magro, bem magro, alto como eu e possuia um charme irresistivel também. por último tinha o Bernardo,era gordo e peludo, parecia inteligente, mas se dava muito mal nas provas, era para estar na mesma sala que Arthur, mas logo estaria fazendo matérias comigo, tinha o apelido de Vodka, mas eu gostava mais de chama-lo de Bernardo.
Apesar da rep Toalha pregar que não poderia haver relacionamento entre os moradores, muito coisa acontecia por debaixo dos panos e esse foi só o começo do que seria uma imensa aventura sexual para mim. Confira nos próximos capítulos.