Cão e Cadela
Parte da série Vida Universitária
Fui o segundo a chegar na República, Chato já estava lá e já havia ganhado o apelido, ele chegara na segunda. mais tarde o apelido Chato serviria não apenas pra designar que ele tinha pé chato, mas a personalidade dele não agradou muito às pessoas da República e esse foi um dos motivos dele ter saído. Logo de cara fui apresentado a todos os moradores, eles estavam reunidos na mesa da cozinha, pra fazerem comigo uma espécie de mesa redonda e poderem saber um pouco da minha vida. Perguntaram coisas simples como o que eu fazia, qual time torcia, se eu namorava e aproveitaram pra falar coisas sobre a república. Pediram para eu escolher um quarto.
- O de fora- respondi apressadamente, todos riram e disseram que o Chato já havia escolhido, também disseram que era normal todos escolherem o de fora, mas que sabiam que não dava um mês e a pessoa se mudava para dentro e isso era verdade, depois que o Chato saiu nem cogitei dormir lá, o quarto só cabia uma cama, era realmente um motelzinho.
- Quais são as opções?
- Tem o quarto do Vodka, do Cão e do Eureka e o Nego
- Do Cão então. Fui meio tolo nessa hora, não que o quarto do Cão fosse ruim, era um dos piores, o do Bernardo era o pior, mas eu escolhi sem ver os quartos, logo escolhi pelo parceiro de quarto e creio que isso ficou bem perceptível. Mal tirei minhas coisas da mala e o Topeira chegou, fizeram a mesma coisa com ele e, diferente de mim, ele ganhou o apelido logo de cara, por ter cara de cachorro e demorar a responder. Ele foi induzido a ficar no quarto do Eureka e do Nego só pela piada mesmo, do mais inteligente e o que parecia ser mais burro, mas segundo ele seria o quarto que ele escolheria. No mesmo dia o Nego mudou de quarto quando souberam que o outro bixo não mais viria, pois no mesmo dia saiu a segunda chamada da unicamp e ele havia passado, então pra não ficarem três no quarto o Nego subiu e ficou dormindo com o Vodka.
Segunda-feira não haveria aula, até teria, mas ficamos num barzinho. Eu estava estranhando muito tudo aquilo e não saia do pé de ngm, foi quando eu ganhei o apelido de Cola, e ngm mais na faculdade me conheceria como Daniel.
Depois da janta, os veteranos começaram a embriagar os bixos, iriamos pra uma festa e eles queriam ver a gente bem bebados. A primeira lição q eles nos deram foi bem simples: não deixe ngm da usp zoar com vcs, vcs são bixos da Ufscar e não devem se misturar. Iríamos para uma festa numa república amiga e começaram os preparativos.
Quando eu estava escolhendo minha roupa chegou o Cão, pegou suas coisas e disse que ia tomar banho. Nossa, não saí do quarto enquanto não esperei ele voltar só de toalha. Ele tinha o corpo no tamanho certo, não era gordo nem magro, mas tinha a marca no peito de quando se começa a malhar, os pelo no peito eram bem baixinhos. A bundinha marcada na toalha, parecia linda, pena q ele vestiu a cueca e a calça por cima da toalha, fiquei na esperança apenas. Cão era um cara bonito, tinha o olho castanho e uma voz mansa, o cabelo era curto, quase raspado, era sempre quietão e era muito gentil. Era um dos mais pegadores da república, mas não chegava a levar muita gente pra casa.
Já estavamos todos bebados já quando fomos pra festa. Não foi bem como imaginei, os meninos queriam sacanear a gente, fizeram-nos beber muito, pediram pra gente dançar com o pilar, coisas de bixo, mas até então tudo caminhava bem, eles já haviam avisado que a república presava muito o trote e era uma das mais pesadas, mais tarde chegariamos até a beber urina, mas isso é bem mais pra frente. O ápice da festa foi quando chegou um rapaz e pediu pra eu deitar e jogou um copo de cerveja na minha cara, bom se ele fosse da ufscar não seria nada demais, mas ele era da Usp. Daí a coisa ficou feia, quase saiu uma briga e o cara foi expulso da festa. Como eu estava muito bebado o Cão resolveu que me levaria embora.
Chegando em casa ele me deu água, mas eu já estava bem mais lúcido, ele disse pra eu dormir então.
Ao me deitar ele disse:
- Cola, você está bem?
- Sim, estou super tranquilo
- Bom, agora que seremos companheiros de quarto devemos cuidar pra mantermos um ordem e convivermos bem -eu nem liguei muito para oq ele estava dizendo, achei q ele estava falando de bagunça e eu sou muito organizado.
- É que devemos discutir sobre algumas coisas, eu só consigo de dormir só de cueca, isso te incomoda?
- Não, td bem por mim, às vezes eu durmo tbm- no momento eu estava dormindo com um pijama curto
- Ok, vc está bem msm? Posso apagar a luz?
- Sim, estou bem, pode apagar- Cão apagou a luz e tirou a roupa, ficando só de cueca como ele gostava. O quarto estava escura, mas a cortina da janela não estava fechada, então vi a silhueta de seu corpo, era irresistível.
Já estava quase pegando no sono quando ele disse:
- É ruim no começo dormir fora de casa, mas vc se acostuma
- Sim, a gente tem medo só no começo
- Ah, vc está com medo? Olha pode vir aqui dormir comigo se quiser- de fato o convite não necessariamente era uma cantada, a cama do Cão era a maior da casa, era uma cama de viúva como chamam, dois poderiam dormir tranquilamente nela.
- Não sei, acho q não, é q eu sou acostumado a dormir com o meu pai, só isso.
- Eu acho melhor vc vir aqui- eu demorei a responder- Cola, agora é uma ordem de seu veterano, não quero bixo meu com medo. Sem hesitar eu sai de minha cama e fui pra dele, era mais confortável, propositalmente não levei a coberta. Ao deitar puxei sua coberta e ele me enlaçou com seu braços e disse:
-Não, eu não vou conseguir dormir com vc de pijama, me atrapalha.
-Tenho q tirar?
- Sim, fica de cueca.
Sai da cama e tirei meu pijama. Deitei novamente e senti seus braço no meu corpo, ele disse boa noite ao pé do meu ouvido. Nosso corpos não se encostavam ainda, mas sua mão foi deslizando na minha perna, indo e voltando, até q num puxão ele jogou meu corpo contra o seu.
-Tá bom assim?
-Tá- minha voz quase não saia- muito bom...
- Mas eu não to conseguindo dormir ainda, pode tirar a cueca?- eu não respondi- Deixe que eu tiro pra você- e ele tirou sem que eu me virasse, ainda com o corpo colado ao meu. - Sente? sente meu pau crescendo?- Eu sentia, e sentia muito, parecia muito volumosos e encostava na minha bunda, me levando a loucura.
- Tá gostando?- Não respondi, me virei e beijei sua boca, estava louco de tesão. Peguei em seu pau, tinha 19 cm, beijei-lhe o pescoço enquanto ele passava a mão indo e vindo nas minhas costas e bunda. Beijei-lhe o peito e tirei a cueca. Os pelo pubiano eram ralos como os do peito, quase não apareciam, estavam na medida certa, o saco era bem grande, mas não via direito por falta de luz. Não fiz boquete, subi e beijei-lhe a boca mais uma vez, ficamos assim, nos esfregando, por algum tempo, com os paus duros se encostando e sua mão acariciando minha bunda.
- Fica de ladinho agora- voltei pra mesma posição do começo, de costas pra ele, enquanto ele me abraçava, ele beijou meu pescoço, me arrepiando todo, levantou uma perna minha e eu a mantive levantada, enquanto acariciava meu cu, ajeitou seu pau e meteu, seco, sem cuspe ou lubrificante, nem camisinha (nesse mundo não existe AIDS, a camisinha é apenas um acessório para facilitar a penetração, faça sexo seguro), gemi de prazer, não senti dor alguma, e ele ficou fazendo um movimento continuou de vai e vem, bem devagar e gostoso. Gemi bem baixinho e assim durou por bastante tempo. Estava suando já quando ele disse que iria gozar, e gozou forte em meu cu, Também gozei em sua mão e ele me fez lamber depois. Ele ainda deixou o pau mais um pouco, fazendo um movimento gostoso e beijando meu pescoço. Depois tirou, esfregou-o em mim e me enlaçou novamente satisfeito com a foda. Eu tbm estava bem satisfeito. Antes de dormir ele disse:
- Esse é meu bixo- e sorriu
Na manhã seguinte acordamos com o bater de porta, havia atividades na faculdade logo pela manhã, como eramos em dez, se queríamos tomar banho e sair a tempo deveríamos acordar cedo. mas pra nós era cedo demais, me virei pra ele, havíamos dormindo de conchinha a noite toda. ele disse:
-Nossa, puts, tem coisa agora que saco, e tá cedo ainda.
- Então vamos aproveitar
Passei a mão em seu pau já meio duro e cavalguei em seu corpo, com a luz do dia já podia ver melhor, seu pau era muito lindo, assim como seu corpo, as pernas eram um pouco magras, mas a cara de prazer q ele fazia compeçava tudo, o beijo era muito bom e o deixei extasiado, de manhã ele nem precisou fazer muitos movimentos, eu domei ele. Terminado de gozar em meu cu eu me levantei e ele tbm, precisavamos sair, vi antes sua bundinha, tinha alguns pelinhos, mas era uniforme como os pelo do corpo todo, bem rainhos e na medida certa, era empinadinha, mas não muito grande. Eu havia arranjado a minha transa certa, a transa de toda dia, q era minha lei. Na semana inteira foi sexo toda noite, eu ainda não havia dormido em minha cama. Eu não estava mais tímido com ele, mas nossa relação iria evoluir e muito, afinal eu nem havia chupado seu pau ainda, até na quinta-feia eu dormi com ele, depois aconteceu o evento de quinta que relatarei no próximo capítulo. Mas basta lembrar que agora ele era o Cão e eu era sua Cadela