Meu Rei Arthur- Parte 3
Parte da série Vida Universitária
Se havia uma palavra que pudesse definir o clima que eu instaurei essa palavra seria tensão. Tensão pq entre mim e o Arthur acabou não rolando nada e ficou aquela sensação de embriaguez matinal, quando você se arrependa do erro que cometeu na noite anterior, mas não pode voltar a trás. Com o Cão as coisas ainda eram piores, eu não sabia nem o que dizer a ele, se pedia desculpas ou se falava a verdade, meu problema nem era esse, mas era oq ele poderia fazer, suas reações, e elas poderiam variar desde aceitar até contar a todos a puta que eu era.
Eu escolhi o caminho que pra mim era mais viável e confortável: evitar o conflito ao máximo, afinal se eu poderia mentir sobre oq aconteceu, então o Cão também poderia me acolher em seus braços a noite e ignorar o ocorrido. Naquela tarde, Cão e Arthur ficaram em seus respectivos quartos e eu fiquei na sala com os outros meninos. Tivemos a ideia de fazer um luauzinho, tinha cerveja e o Eureka tocava muito bem violão, então a gente ia se sentar em volta da piscina e cantar algumas músicas. Fui tomar banho antes, mas tive de passar no meu quarto para pegar uma cueca e toalha, aproveitei que o Cão havia saído de lá.
Quando eu estava saindo do quarto ele entrou, ia passar por ele, mas ele segurou meu braço:
- Pera, vamos conversar...
- Vou tomar banho- ele fechou a porta com força e girou a chave.
- Bixo eu mandei você ficar- me jogou com força sobre a cômoda, tirou minha blusa e minha calça quase como um golpe, arriou suas calçar e meteu ali mesmo. Gemi baixinho, mas ele enfiava os dedos em minha boca. Metia com força, ele só queria sentir o prazer. Arrancou sua blusa e eu agarrei em seu peito. Mesmo assim ele era irresistível, como era gostoso. A foda não durou cinco minutos, ele tirou o pau e gozou com força lambuzando meu peito, a porra dele se misturou com a minha, eu estava todo melado. Ele se afastou rapidamente, fazendo minhas pernas caírem, elas estavam levantadas, apoiadas em seus ombros.
- Sou seu veterano, se eu te chamar vc vem, se eu pedir vc faz, se eu quiser vc tbm vai querer- e saiu do quarto. Cão começava a entender com quem ele estava lhe dando, eu não era homem de um só, nunca fui fiel e não era um caso de duas semanas que me fariam mudar de ideia.
Durante o luau ficamos trocando olhares e fudemos gostoso a noite toda, umas duas ou três vezes. No dia seguinte acordei já era meio dia, com o pessoal batendo na porta para almoçarmos. Durante a noite acabei me mexendo e o Cão também e pela primeira vez acabamos dormindo numa conchinha invertida. acordei com aquela ereção matinal e com o pau encostado naquela bundinha. Era a primeira vez que eu sentia um desejo de fuder uma bunda de alguém da rep, mas não seria naquela hora.
Depois do almoço resolvemos que íamos nadar, só que na piscina da faculdade que era mais frequentada, mesmo quando fechada. Aproveitamos e jogamos um vôlei de praia. Acabaram acontecendo lances aqui que serão relatados mais a frente e foram bem importantes pra acontecimentos posteriores, mas isso fica pra outra ocasião. O importante agora é que numa jogada o Arthur acabou se machucando. Eu já havia feito vários cursos sobre primeiros socorros, tateando sua perna eu percebi que não passava de uma forte cãibra, falei que era melhor levar ele pra casa que eu sabia fazer massagem e que cuidaria dele. Eles mal sabiam que eu já havia feito curso era pra massagem erótica. Quando o Cão nos deixou em casa, pobre Cão, mal sabia o que iria acontecer, o Arthur foi tomar banho e eu lhe prometi uma massagem. Ao sair do banho ele precisou de ajuda para subir as escada.
Lá em cima em deixei ele de pé, fiquei posicionado colado em suas costas e perguntei: onde está doendo?
- Aqui, mais ou menos, disse ele apontado pra região da coxa. Ele vestia uma calça moletom fino, daquelas que marcam, eu sabia onde o pau dele estava, mas fiz questão de esbarrar sem querer nele várias vezes. Fiz uma pequena massagem local e ele perguntou se eu poderia massagear suas costas. Não neguei, ele tirou a camiseta, se deitou e eu subi em cima dele, apoiando-me sobre aquela bunda volumosa, ele tinha uma bundinha melhor que a do Cão. Passei óleo de essências em suas costas e fui alisando e alisando, com meu pau roçando naquele rego gostoso.
- É, acho que tá ficando meio estranho isso...
- Calma, vamos mudar então- pedi pra ele se virar e eu faria massagem na frente agora, mas sem subir sobre ele, a verdade é q eu iria ficar com a cara colada em sua orelha, apenas passado minhas mãos sobre seu peito, escorregando-a as vezes para debaixo da calça, mas apenas na marquinha do elástico, enquanto respirava pertinho de seu pescoço e orelha.
- Agora vou ver a sua cãibra- ergui sua perna e fiquei com ela sobre meu ombro, mais ou menos como o Cão tinha ficado comigo no dia anterior- onde dói?
Ele não soube localizar bem a região, não havia um ponto de dor, eu precisava achar o músculo ou nervo que estava mais dolorido: -é a calça, ela atrapalha
- Quer q eu tire?
- Se você puder...- e ele tirou, vestia cueca branca simples, de elástico fino, marcando o pau e o saco- onde dói agora?
- Mais pra cima, pra baixo... ficava ele falando, até que ele me olhou sério, pegou minha mão e botou sobre a sua cueca:- Aqui, é aqui que dói.
Num puxão me levou pra cima dele e me beijou. Era um beijo macio, doce, mas ácido, como uma limonada. Na verdade não há nada melhor pra descrever seu beijo como uma limonada, ele tem os lábios frescos e sempre molhados o hálito é doce, era uma sensação prazerosa. Ele tirou minha blusa e eu me levantei para tirar meu shorts e cueca, deitei-me sobre ele e ficamos nos beijando por minutos. O seu pau não endurecia, eu podia sentir, então tive que descer, beijando seus peitos, as costelas e a barriga, passando pelo umbigo onde ele sentiu o arrepio que faz a barriga contrair, seu pau já tava meia bomba e eu resolvi usar a mesma tática que usei no Cão: começar lambendo sobre a cueca e depois abocanhar, sentindo o pau latejando na minha boca.
Deixei a cueca tão molhada a ponto de poder ver a cor do seu mastro, a cabeça escapara pra fora da cueca e era por lá que eu começaria o boquete, primeiro lambendo só a cabeça e depois chupando até as bolas. O seu pau era bem parecido com o do Cão, pouco menor e mais fino, mas pouca coisa mesmo, a cabeça era escurecida e o pau muito branco, ele tinha pelos pubianos mais avantajados, mas eu gostava, daria pra fazer o jogo que eu mais gostava, chupar até sentir aqueles pelos na minha cara, é claro que eu repetiria a dose só que com o cu depois. Voltei para beijar-lhe ele acariciava a minha bunda, separando as duas nádegas, procurando meu buraquinho. Ele achou e começou a brincar com ele, eu já sabia que ele não iria resistir. Ele me empurrou delicadamente trocando a posição, agora era eu quem estava por baixo, esperando só a metida.
Arthur pincelou e meteu devagarinho, eu dei uma gemidinha e disse dando-lhe um beijo depois:- Mete tudo, mete sem medo, quero sentir seus pelos encostando no meu cu.
Então ele meteu gostoso, indo e vindo com prazer, depois levantou uma das minhas pernas e me comeu de costas. Ele segurou meu pau e me masturbou até eu gozar em sua mão, muito parecido com a primeira transa que eu fiz na rep. Ele lipou no lenço e tirou o pau do meu cu, se masturbou pra gozar pra fora, mas eu não deixei. Segurei seu pau e apliquei um boquete, até q ela gozasse em minha boca, engoli tudo. Ele me levantou e me beijou. E abraçados, dormimos por ali mesmo, até os meninos chegarem.