Minhoca

Parte da série Vida Universitária

A minha primeira semana universitária estava incrível. Havia festas todos os dias, bebíamos muito e, claro, a noite e e às vezes de manhã eu transava com o Cão. O Cão ficou muito empolgado com o bixo que ele havia conseguido, ele falava de mim o tempo todo, sempre pedia favores a mim, conversávamos o dia todo e essa amizade repentina acabou ficando muito perceptível. Ele dava sorrisos indiretos o tempo todo, passava a mão na minha perna sob a mesa, e me chamava no quarto só pra me roubar um beijo ou na esperança que rolasse uns amassos bens rapidinhos, o sexo mesmo ficava pra hora que todos estivessem dormindo. O ritual era o mesmo, a gente ia deitar, passavam 10 minutos e eu ia pra cama dele, ele já nem ficava mais de cueca, nos beijávamos, trocávamos carícias e a transa rolava, fizemos posições bem simples, mas sempre prazerosas, ainda não havia chupado seu pau.

Na quinta-feira o Eureka lhe chamou para o quarto. Nisso o Minhoca convidou-me pra ir à piscina. Fomos então eu, o Chato, o Topeira, o Minhoca, o Nego e mais tarde apareceu o Cão. Até então eu não tinha visto o corpo de ninguém, mas o Minhoca comprovou que era o mais gostoso da casa. Era o único com formato de corpo definido, mais do que o Cão, e não tinha um sinal de pêlo pelo corpo. Ele não tinha bunda, contudo, mas era facialmente bonito, tanto quanto o Cão, tinha olhos verdes, cabelo castanho escuro e parecia ser bastante jovem, apesar de ser um ano mais novo que o Max. Nego tinha um corpo bonito também, tinha o "caminho da felicidade" marcado na frente e também o de trás, mas não parecia ter muito pêlos já que sua perna também não tinham muitos. Ambos estavam de shorts, oq prejudicou muito pra ver o tamanho das malas. Topeira também estava de shorts, mas não me senti atraído por ele de cara e Chato estava de sunga vermelha, mas me decepcionou, parecia mirrado e com o pau pequeno, mais tarde eu confirmaria isso. Cão veio mais tarde e de cueca azul marinho, já q ele estava sem sunga, mas eu já tinha visto bastante aquele corpo e quase o conhecia de cor.

Como íamos festar a noite mais uma vez, os meninos foram saindo da piscina, até ficar eu e o Cão, é claro que eu aproveitei e tirei umas casquinhas, fingíamos brincadeiras para ficarmos nos esfregando, mas quando eu disse que iria sair ele segurou meu braço e disse que queria conversar. Ele disse que o Eureka lhe chamou para perguntar se algo entre nós estava rolando, porqe havíamos ficado amigos muito rápido e que ele não era o único a perceber, o Queixo e o Max já haviam comentado com ele. Fiquei apreensivo, embora eu gostasse de dar, a minha reputação era de difícil, minha vida promiscua era sob lençóis, camadas expeças de lençóis, ngm sabia nem metade das coisas que eu fazia, se o Max e o Queixo haviam comentado sobre isso era sinal de que estava ficando muito evidente, já que ambos trabalhavam assim como Arthur e Bernardo, então ficavam boa parte do dia fora de casa, nos víamos na janta, praticamente. Ficamos combinados que não daríamos tanta bola, isso ficaria entre nós a noite apenas.

A festa de quinta era uma festa grande, que a Atlética havia organizado, era Open Bar, portanto pegamos um táxi e fomos. O lugar era sensacional e a festa foi incrível, fiquei alucinado, era a vida que eu queria. Todos ficaram muito bebados,apenas Arthur não havia ido à festa, uma pena, pq era ele quem mais me chamou a atenção. Como estavamos muito bebados resolvemos que iriamos voltar a pé. Foi uma ideia estupida, todos chegaram cansados em casa e quase fomos atropelado na marginal por uma caminhonete desgovernada, provavelmente o cara q dirigia devia ter saído da festa também. Nessa volta eu troquei bastante ideia com o Minhoca, eu não conseguia esquecer seu corpo. Ele ficava jogando charme a todo hora, fazendo olhares penetrantes, perguntando se eu havia achado alguém bonito na festa, pq eu não havia pegado ngm. No começo todos participaram da conversa, mas fomos ficando pra tras e o Chato começou a dar trabalho, gorfou, os meninos estavam com pressa de leva-lo pra casa. No meio da nossa conversa ele me perguntou se eu havia gostado do apelido:- Sim é um apelido legal, mas não tem muito a ver comigo, aquilo foi algo momentâneo, eu só estava perdido.

- Mas seu apelido não seria esse...

- Como seria então?

- Lolito- ele disse e deu uma risadinha- é que você tem cara de novinho e dentre os outros bixos era o melhorzinho, mas ficamos sem graça em lhe dar este apelido, ia parecer premeditado, que ficamos pensando em vc antes.

- E não pensaram?

- Não se acha bixo- ele pausou por um tempo e completou mudando de assunto- o importante é vc vier a vida universitária intensamente, tocar o terror na república, quebrar regras...

O assunto havia acabado, apressamos o passo pra alcançarmos os outros e mais meia hora depois chegamos em casa. O Cão deitou e dormiu, nem se deu o trabalho de ficar de cueca, algo que ele dizia ser imprescindível para dormir. Eu já havia posto meu pijama quando a porta abriu rapidamente: - Cola, vem experimentar dormir na sala. Peguei minhas cobertas e fui, fazia muito frio e o pessoal da larica estava comendo na sala. Deitei-me e vi o Minhoca tirando a calça e ficando só de cueca para dormir comigo. Ele usava uma cueca marrom simples, as pernas não tinham nenhum pelinho e não eram torneadas também. Ele deitou-se distante de mim. Meia hora depois estavam todos dormindo, inclusive eu, as luzes estavam apagadas. Repentinamente senti uma mão na minha perna, subiu velozmente para minha virilha. Minhoca pegou minha mão e põs em sua virilha também. Ele acariciou a região e tirou a mão, ele estava tirando a camisa. Já ao tirar ele subiu sobre mim e me beijou, seu beijo era muito forte, ele chupava meus lábios, ele não queria transar como o Cão, ele queria sexo animal, só estava receoso de não me conhecer direito.

Ele passou a mão em meu corpo, tirou minha camiseta, tirou meu shortinho e minha cueca aproveitou e tirou a sua também. Não vi na hora o tamanho do seu pau e nem como ele era, mas quando eu o senti em meu corpo, minha nossa, era grande, bem grande, mais tarde eu saberia que tinha 24 cm e que ele já tinha essa fama pela faculdade, um sex-tape dele fudendo um cara já tinha caído na rede. gemi na hora, queria sentir o gosto daquele pau. Ele se virou e eu me meti de baixo das cobernas. Ele era saboroso demais, foi o primeiro boquete meu na Rep Toalha, não tinha nenhum pelo, era cabeçudo, mas não fiquei muito tempo lá embaixo, logo subi pare lhe beijar.

Minhoca apertava forte minha bunda e esfregava-a em seu pau, já estava achando e eu daria por cima, mas ele me jogou de lado e ficou sobre mim, ajeitou minha pernas e meteu ali mesmo. Colocou o pau com carinho, estava quente e molhadinho da minha chupada, depois meteu com força. Eu gemi baixo, mas ele não poupou esforços e foi mais escandaloso, achei que seriamos descobertos. Nossa, que delicia, ficamos uns 10 minutos assim, até q ele tirou o pau de gozou em mim, gozamos juntos inclusive. Ele estava bem suado, não disse nada, deitou-se e dormiu, eu também dormi. Acordei super tarde, todos já haviam almoçado e estavam na sala e eu sob as cobertas, nu, nem podia me levantar. Minhoca disse: Levanta bixo, o almoço ainda tá na mesa.

Fiquei constrangido, me enrolei nas cobertas e saí de lá, no final das contas ninguém percebeu, mas tive q mentir q estava com frio o dia todo, suspeitaram até q estava com febre e colocaram a culpa de termos tomado sereno da caminhada do dia anterior. Minhoca me chamou de lado em seu quarto depois (Max estava no trabalho), perguntou se eu havia gostado e que ele gostava de uma sacanagem, mais tarde eu ficaria sabendo que ele era bem sujo sexualmente, gostava do perigo e do sexo selvagem. Ele prometeu manter segredo de nossa foda, desde rolassem mais e q o preço era um boquete naquela hora msm, foi quando vi seu pau de perto, era grande e parecia maior q o da noite anterior, era rosa, bem rosa, um dos paus mais lindos que eu já tinha visto. Ele gozou em minha boca e pediu pra e eu saisse. Eu estava submisso naquela hora, mais tarde eu conheceria seu ponto fraco.