Passivo?- Parte 1

Conto de Cola como (Seguir)

Parte da série Vida Universitária

A vida na república continuava igual, acabava o primeiro mês e algumas provas estavam a caminho. Eu já havia me adaptado bem a esta nova vida,mais do que o Topeira, que ainda lutava para manter uma conversa com algum morador. Cão e eu passamos para uma relação de conforto total, já havíamos passado dessa fase carnal e sexo a qualquer hora, agora estávamos nos curtindo, ainda dormíamos quase sempre juntos, mas era algo mais por convenção que por necessidade.

Pode não parecer, mas eu tinha um namorado na minha cidade. Era o Pedro. Pedro tinha a mesma altura que eu, um corpo malhado, a pele queimada de sol, cabelo curto, quase raspado, um beijo doce de lábios carnudos, um pau grosso de 18 cm. Uma pessoa que jamais jogaria fora, por isso resolvemos manter o namoro, já que, acima de tudo, eu ainda gostava dele e ele de mim. Mas é fato que a distância estava atrapalhando nossa relação, ainda quando voltava pra minha casa tinha que me dividir entre ele e meu pai.

A verdade era que além da doçura, do companheirismo e da nossa amizade, eu senti a falta de Pedro por causa da nossa relação sexual. Entre mim e o Pedro não havia passivo ou ativo, eramos totalmente abertos, sem esteriótipos e transamos de acordo com nossas necessidades, com prazer em qualquer posição.

Na república isso era diferente, Cão tinha uma linda bunda que parecia impenetrável, Minhoca era o verdadeiro macho alfa e era reto na parte de trás, e Arthur era uma incógnita, totalmente atraente e totalmente sem-sal ao mesmo tempo, não consigo nem explicar sobre ele.

Eu e Pedro combinávamos de nos falar diariamente ou a cada dois dias às 11:00 da noite, o horário que eu aia das aulas noturnas que eu conseguia puxar e o horário que ele terminava de malhar na academia. Pedro fazia cursinho pra medicina, estudava o dia inteiro e das 9:00 as 11:00 malhava. Um dia ele me ligou, era mais de 11:00, eu estava indo dormir, porque tinha aula no dia seguinte, Cão já estava deitado de cuequinha azul, me esperando.

- Oi amor, que saudades - eu disse.

-Amor, tô morrendo de saudade sua, como foi seu dias?

E assim continuamos a nos falar,em já estava sentado na cama do Cão, mas me surgiu uma curiosidade:

-Porque não me ligou mais cedo? Hoje eu não tinha aula...

- Porque queria que você estivesse sozinho, tô sentindo muito sua falta, estava querendo fazer um negócio com você

-oq?

-Você vai rir, hauhauhau.

-Se for sério eu não vou rir.

-Eu queria que você estivesse aqui........mas você não está, queri tentar fazer, sei lá, sexo por telefone, hauhahaua, não sei, não custa tentar.

Neste momento sai correndo pelo quarto, peguei um fone e coloquei um na minha orelha e outro na orelha do Cão. Eu fria sexo por telefone, mas seria sexo real também. Eu sei, isso faz de mim um canalha, porque estava alimentando esperanças do Pedro e enganando-o, mas eu não era de ferro, álias, não era nada de ferro, eu vivia pelo sexo e para o sexo.

-Amor?- Pedro disse, me toquei q neste período eu não havia respondido nada.

-Pedro, é claro, eu adoraria, vamos tentar.

-Ok, hehehe, eu não sei se sei fazer isso, mas vamos lá: estou enfiando a mão na minha cueca, acariciando a cabeça do meu pau - e eu fui descendo a minha mão, até encontrar o pau do Cão e acariciei a cabecinha dele, com cuidado.

-E eu estou tirando a minha cuequinha, peladinho estou, e estou esfregando no seu pau- e me esfreguei no pau do Cão.....e assim foi rolando a transa, enquanto Pedro imaginava que eu chupava o pau dele, eu estava chupando o pau do Cão. Na hora da foda, Pedro queria me comer de ladinho e o Cão meteu assim. Não me aguente de tesão foi dificil segurar o gemido, e senti que para o Cão também estava sendo incrível, ele ia e vinha e seu pau pulsava no meu cu.

-Você está fazendo carinho no meu cu - disse Pedro, eu sabia que essa hora era crítica, pois no máximo havia relado o pau naquela bundinha, mas no cuzinho não até então. Botei minha mãe devagar e ele deixou, fiquei acariciando aquele cuzinho, bem fechadinho- Aaah, amor, vou gozar - neste momento aumentamos o ritmo, Cão gozou com força no meu cu e eu quase não aguentei o gemido, ele ofegava no meu pescoço e eu fiquei com a boca abertinha de prazer.

Pedro havia gozado também, sozinho, foi uma experiência sem tamanhos, incrível e prometemos fazer isso mais vezes. Naquela noite, depois de ter sido metido, dormi na minha cama, tranquilo e feliz. Mas na hora da manhã que aconteceu uma coisa inesperada.Acordei e fui me vestir para ir pra facul e percebi que o Cão ficou procurando o tênis sob a cama um tempão, quando cheguei mais perto dele, ele estava ajoelhando tateando sob a cama e me disse sem jeito:

- Cola, foi muito bom ontem e eu preciso me desculpar do que fiz com você na cômoda e agradecer ao que você tem feito- muito sem jeito ele se aproximou, ainda ajoelhado, e abaixou meu shorts, eu não estava de pau duro, mas ele cresceu rapidinho com aquela situação. Cão estava fazendo um boquete em mim, e estava muito bom, ele me olhava nos olhos e depois pro meu pau, as vezes forte, as vezes fraco, estava uma delicia. Eu já havia recebido boquete melhores, mas tava muito gostoso aquele.

Ele não me deixou gozar na boca dele, gozei em seu peito, depois lambi meu próprio semen, levantei-o joguei-o na cama e fizemos uma foda rápida e gostosa, eu por cima sem conseguir para de beijá-lo. Ai que delicia que foi...fiquei o dia inteiro pensando nisso, mas não era só nisso que eu pensava, foda aquela história me encheu de duvidas, sendo a principal dela: será que o Cão também seria passivo?

Continua.....

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