O Amigo [Capítulo 6]
Parte da série A Grande Maçã
Havia se passado cinco dias, era segunda-feira e eu ainda me sentia mal quando me lembrava de Phil. A única pessoa que conseguia me animar era Talk2Me_28. Eu não contei pra ele que era garoto de programa, mas tinha dito que eu tive o coração partido e ele me aconselhava bastante. Na verdade eu estava começando a achar ridículo nós não sabermos o nome um do outro.
Leroy me ligava todos os dias e eu não atendia o telefone e no fim de semana eu não dava chance para falar com ele afinal eu não queria contar o que estava acontecendo comigo e por mais que eu tentasse eu não conseguia esconder minha tristeza.
Eu acordei naquela terça-feira um pouquinho mais animado do que nos outros dias. Eu desci ás escadas e tomei café da manhã calado.
- você se sente bem filho?
- estou sim mãe
- estou achando você triste. – falou ela.
- eu só não estou me sentindo bem.
- você vai ao médico?
- não, eu dormi mal essa noite eu preciso apenas me deitar.
- tudo bem, descanse então.
Eu terminei de comer e subi para meu quarto e tranquei a porta. Antes mesmo que eu pegasse o notebook meu celular tocou, era Leroy. Eu decidi atender.
- bom dia – falei atendendo o telefone.
- como você está?
- estou bem.
- obrigado por ter atendido eu estava começando a ficar preocupado. Você nunca atende minhas ligações e no trabalho você nunca fala comigo.
- me desculpa eu estava passando por um mal bocado, eu ainda estou na verdade.
- eu fiquei pensando no que aconteceu aquela noite Fry. Você pode falar comigo.
- eu não quero falar sobre isso.
- por favor, você pode me contar.
- tudo bem – falei respirando fundo. – Leroy eu sou garoto de programa. – falei e ele ficou mudo por alguns segundos.
- sério? Isso explica os vários clientes homens que gostavam de ser atendido por você.
Eu expliquei tudo o que tinha acontecido. Contei que eu era garoto de programa e que tinha me apaixonado por Phil e que nós nunca poderíamos ficar juntos e que eu estava muito abalado.
- sinto muito – falou ele.
- eu também sinto – respondi – você não vai me jugar? – perguntei
- porque? Quem sou eu pra te jugar?
- obrigado por compreender.
- na verdade – falou ele – eu ficaria feliz em ser seu próximo cliente.
- o que? – perguntei surpreso.
- se não quiser não precisa, mas eu acho que posso fazer você se esquecer dele.
- eu não sei. Você é meu colega de trabalho e acho que não estou pronto pra fazer programa por uns tempos.
- por favor – falou ele – você não pode se entregar, como você mesmo disse é apenas uma paixão e uma paixão não é facilmente esquecida se você não ocupar seus pensamentos com outra coisa.
- tudo bem – respondi – mas desculpa falar parece que você quer comer a muito tempo.
- você não imagina.
- mas você não é hétero? Não vive se gabando da sua namorada?
- me diz qual o hétero que nunca pensou eu comer outro homem? Pode não ser todos, mas a maioria.
Eu dei algumas boas risadas quando ele disse aquilo.
- só você mesmo pra me animar.
- é sério, eu sempre tive vontade, mas não tinha coragem. Eu sempre olho você se abaixando pra pegar as coisas no chão e fico imaginando sua bunda sem aquela roupa.
- confesso que sempre que estamos no trabalho e você está servindo eu fico olhando seu volume na calça.
- então você também quer me pegar faz um tempo também?
- quem mandou você nascer com um volume enorme no meio das pernas? – falei dando uma risada.
- estou feliz por ter te animado.
- obrigado por me fazer esquecer do Phil.
- você me encontra ás 18:00 em frente ao Ferri’s Oyster Bar & Restaurant.
- tudo bem então.
- combinado – falou ele;
- espera, você não quer saber o valor?
- não vou me preocupar com valores agora.
- Leroy, obrigado por tentar me animar.
Depois do almoço eu decidi conversar um pouco com meu amigo virtual.
- boa tarde – digitei.
- boa tarde – digitou ele – coo meu melhor amigo está se sentindo nessa terça-feira.
- bem melhor obrigado.
- fico feliz.
- e você? Como está se sentindo?
- estou bem. Estou no trabalho agora.
- então eu estou te atrapalhado.
- não está não.
- sua família sabe que você é gay? – digitei perguntando.
- sabe sim. E a sua?
- também.
- você não acha ridículo que ainda não sabemos o nome um do outro. – digitou ele.
- eu estava pensando justamente nisso hoje mais cedo.
- você acha que está pronto para dizer o nome.
- mais do que pronto.
- ok, mas diga você primeiro.
- meu nome é Abraham Fryderik, mas você pode me chamar apenas de Fry.
- tudo bem Fry. Eu vou dizer meu nome, mas você tem que prometer não rir.
- tudo bem, pode dizer.
- meu nome é Homer.
- Homer? Que nem Os Simpsons?
- exatamente.
- porque eu iria rir?
- meu irmão sempre me encheu o saco por causa do meu nome.
- não liga pra ele, seu nome é diferente e ele é quem de difere das outras pessoas.
- obrigado Fry.
- você acha que é cedo demais para trocarmos fotos?
- sim – digitou ele. – quem sabe futuramente.
Depois de algum tempo eu desconectei e me despedi de Homer e me deitei um pouco até a hora em que fosse me arrumar para me encontrar com Leroy.
Eu acordei com meu celular despertando ás 16:00. Eu me levantei tomei um banho, vesti uma roupa e coloquei um perfume. Eu estava bem mais animado e pensar em Phil quase não me incomodava mais. Eu se despedi da minha mãe e disse que voltaria a noite.
Eu cheguei à porta do Bar & Restaurant ás 17:45. Eu peguei meu celular e liguei para Leroy.
- fala Fry.
- eu já cheguei.
- falou eu estou indo te buscar.
- falou.
Eu desliguei o celular e depois de 10 minutos eu ví um carro prata parando em minha frente, era Leroy. Eu fui andando e entrei dentro do carro.
- tudo bem? – falou ele apertando minha mão me cumprimentando.
- tudo ótimo – falei colocando o cinto.
- nós vamos pra um motel? – perguntei.
- não, pra minha casa.
- ok.
Finalmente chegamos a um prédio. Leroy cumprimentou o porteiro que abriu o portão eletrônico. Nós subimos pelo elevador até o quarto andar e logo entramos no apartamento dele.
- quer um copo de água? – perguntou Leroy.
- quero sim.
Ele foi até a cozinha e trouxe um copo de água pra mim e eu tomei.
Enquanto tomava eu fiquei olhando para Leroy e reparando em coo ele era bonito. Leroy tinha a voz meio rouca, tinha mais ou menos 1,80 de altura, branco, olhos verdes em um tom que eu nunca tinha visto antes dele. Ele usava o cabelo bem curtinho e tinha o corpo definido, mas o que mais era bonito nele era o rosto. Leroy tinha o rosto de um homem safado. Seu rosto era sexy por natureza.
Eu entreguei o copo pra ele e Leroy colocou em cima da mesa e se sentou ao meu lado no sofá.
- então – falei – você é hétero e suponho que não vai querer me beijar.
- sim – falou ele sorrindo.
- então – falei me levantando – só vou fazer o que você quiser.
Ele se levantou e veio por trás de mim e colocou a mão na minha cintura me puxando e encostou-se em mim esfregando o volume na minha bunda. Ele esfregava e eu rebolava.
- que delicia – falei fechando os olhos e sentindo seu pau ficando duro a medida que ele esfregava em mim.
- você não sabe quanto tempo eu sonhei em fazer isso com você.
- você já se masturbou imaginando comer meu cúzinho? – falei sentindo seu pau que agora era uma tora.
- muitas vezes.
Ele continuou esfregando e meu pau estava duro de sentir sua rola no meu rabo.
- sua namorada nunca te deu o rabo.
- na verdade nunca comi o rabo de ninguém, nenhuma das minhas namoradas nunca quis.
- porque?
- você vai saber – falou ele se afastando um pouco. Eu me virei e ele colocou a mão no meu ombro pressionando de leve para que eu me abaixasse. – chupa meu pau.
Eu ví o enorme volume que tinha na calça e apertei com a mão. Leroy abriu o zíper e desabotoou a calça e tirou ficando apenas de cueca. Ele se sentou no sofá.
Eu me aproximei e tirei o pau dele pelo lado da cueca.
- nossa, mas que pau gigante – falei pegando em minhas mãos – você já mediu?
- sim, tem 23 centímetros.
O pau dele era grande e grosso eu pegava ele com as duas mãos pra cobrir ele todo.
- está explicado porque nunca comeu um rabo.
- e você? Vai deixar? – falou ele.
- com certeza – falei chupando a cabecinha e começando um vai e vem gostoso. eu mal conseguia enfiar metade da rola dele na boca e já chegava na minha garganta.
- que delicia – falou ele fazendo sua cara de safado.
Eu chupei o pau dele por um longo tempo. lambi a cabeça rosada e ele gemia como um louco enquanto lambia as bolas dele e o masturbava.
- está gostoso? – perguntei.
- muito – falou ele arregaçando a cabeça do pau e mandando eu chupar só a cabecinha.
Eu lambi a cabecinha e depois comece ia chupar apenas ela enquanto ele arregaçava a cabecinha. Seu pau estava cheio de veias e eu passei a língua fazendo Leroy tremer a perna.
- quero comer seu rabo – falou ele tirando a camisa e se levantando.
Eu me levantei e tirei toda a minha roupa.
- vem pro quarto – falou ele esperando eu entrar e fechou a porta.
- não se preocupe eu tenho umas camisinhas pro meu tamanho.
Ele foi até a gaveta e abriu uma camisinha e colocou no pau enorme e sentou na cama.
- senta gostoso – falou ele pegando o lubrificante e me entregando. Eu passei o lubrificante no pau dele e depois passei no meu rabo todo.
Ele abriu as pernas e eu sentei de costas e Leroy colocou a cabecinha bem no buraquinho.
- vai bem devagar – falei.
- relaxa – falou ele – se estiver doendo é só avisar.
Começou a enfiar. Eu fechei os olhos e minha perna tremia a medida que entrava. O tesão era muito. Eu sentia aquela pica me arrombando. Quando chegou na metade Leroy me segurou.
- não precisa enfiar mais – falou ele – assim está muito gostoso.
- eu quero que enfia tudo essa é sua primeira vez e eu quero que seja do jeito que você sonhou.
- mas não vai te machucar por dentro.
- não – falei tirando a rola do meu rabo e enfiando novamente, mas desta vez sentei de uma vez.
- Haaa! – gemeu Leroy. – que gostoso.
- eu também gemi alto porque ardeu, mas foi um ardido bem gostoso.
Leroy colocou a mão na minha cintura e começou a bombar forte.
- que rabo gostoso – falou Leroy – está gostando de sentar no meu pauzão?
- amando – falei de olhos fechados – me fode gostoso.
Ele bombou mais forte e às vezes parava para não gozar.
- se levanta – falou ele.
Leroy se deitou na cama e mandou eu subir em cima dele. Eu fui por cima dele sem encostar no peito dele e sentei na rola e logo ele começou a bombar outra vez.
Ele bombou por uns 10 minutos parando em intervalos para não gozar. Ele parou e começou a rebolar bem devagarinho.
- que delicia – falei – posso passagear seu peito?
- pode.
Eu coloquei a mão no peito dele e massageei enquanto ele rebolava bem devagar.
- quer saber? – falou ele – que se foda! – ele falou isso me puxando e me dando um selinho na boca e depois enfiando a língua nela.
- porque a mudança de idéia?
- cara, eu estou te fodendo com meu pau de 23 centímetros o mínimo que eu posso fazer é te beijar com minha boquinha sexy.
- sua boa é muito gostosa – falei voltando a beijá-lo de língua.
Enquanto nos beijávamos ele começou a me foder rápido outra vez. Depois de uns 20 minutos me fodendo ele disse que iria gozar.
Ele bombou mais um pouco e logo socou tudo de uma vez e contraiu o corpo.
Eu fechei os olhos e apertei o peito dele.
- que delicia – falou ele.
Eu saí de cima dele e ví sua camisinha toda gozada. Eu tirei a camisinha e dei um nó na ponta jogando ela no chão.
Eu me abaixei e dei um beijo no peito dele.
- gostou? – perguntei.
- muito. – falou ele. vou ter que te pagar mais do que cobra porque foi muito gostoso.
- não precisa é só me dar outro beijo com essa boca gostosa sua e fica pelo mesmo valor.
Eu me abaixei e dei um selinho na boca dele e depois ele enfiou a língua na minha boca e nos beijamos por vários minutos.
- obrigado por me animar – falei me levantando e vestindo minha roupa.
- obrigado você – falou Leroy se levantando e pegando a carteira. – quanto é?
- US$ 150,00 – falei.
- toma US$ 300,00 – falou ele me entregando.
- não precisa.
- o taxi é por minha conta.
- obrigado – falei pegando o dinheiro.
- até quinta – falou ele dando um sorriso pra mim.
- até – falei apertando a mão dele e saindo do apartamento dele com destino a minha casa.