O garoto da casa ao lado (parte 6)
Parte da série Meu amor se mudou pra casa ao lado
Boa noite, pessoal. To trazendo a sexta parte da história.
O pessoal que tá me adicionando no Skype, eu to aceitando todo mundo, só que tá difícil de eu entrar e ficar muito tempo. Então, tenham paciência, uma hora vocês me pegam online (costumo entrar mais nos finais de semana, principalmente de noite). Quem ainda não adicionou e quer add: felipecontos2013@outlook.com
Naquele mesmo sábado em que eu tive meu passeio de bicicleta com o Gabriel, o Vinicius foi até minha casa, por volta das três da tarde.
Eu estava na sala, assistindo TV com minha mãe quando a campainha tocou. Eu nem imaginava que era o Vinicius, por isso que quem atendeu foi minha mãe.
Ela entrou na sala de novo acompanhada dele. Eu levei um susto, não por vê-lo, mas por sentir algo diferente da última vez que nos encontramos. Eu odiei a mim mesmo só por pensar que, talvez, o meu sentimento pelo Vinicius poderia ter sido apenas momentâneo, eu nunca fui bom com sentimentos, principalmente com os das outras pessoas!
Disfarcei logo, e pensei numa desculpa pra sair dali com ele.
Felipe: Veio jogar? Vamos lá...
Nem dei tempo pra ele responder e arrastei ele até meu quarto, encostei a porta e depois me sentei numa cadeira ao lado dele.
Vinicius: Eu soube que você saiu com meu irmão hoje cedo.
Felipe: Demos uma volta de bicicleta, por que?
Vinicius: Ele voltou bem alegre desse passeio.
Felipe: Tá falando sério que você tá com ciúmes?
Ele ficou um pouco vermelho e disse: não é ciúmes, é curiosidade.
Felipe: Pois pra mim parece ser um ciúmes terrível.
Ele não conseguiu se manter sério, deu uma risadinha e falou: se liga.
Nós dois estávamos falando bem baixo pra não ter perigo da minha mãe ouvir. Mas eu não tinha certeza se meu sentimento pelo Vinicius ainda era o mesmo? Era impossível eu ter deixado de ama-lo em alguns dias! Ainda mais depois do que aconteceu entre nós!
Vinicius: Você tá sério.
Felipe: Só to pensativo.
Vinicius: Pensando em que?
Felipe: Nada...
Vinicius: Aconteceu alguma coisa com meu irmão? Pode me contar...
Felipe: Não aconteceu nada! Nós conversamos bastante, só isso...
Vinicius: Então fala o que tá te deixando triste assim? Foi alguma coisa que o Gabriel disse?
Felipe: Nada, Vinicius! Eu só quero pensar um pouco...
Ele suspirou fundo, se levantou e disse: tudo bem, a gente conversa de novo depois de você ter pensado.
Eu deveria ter ido atrás dele e impedido de ir embora? Não sei, só sei que não fui. Depois que ele saiu, eu tomei um banho, voltei ao meu quarto só de cueca e me esparramei na cama. Fiquei deitado um pouco, eu não sabia ao certo identificar o que eu estava sentindo pelo Gabriel e pelo Vinicius. Aquele podia ter sido meu primeiro contato com o Gabriel, mas o jeito dele falar, suas expressões, seu corpo, de certa forma me atraíram! Principalmente o modo dele falar! Parecia tão maduro, tão consciente, diferente de muitos outros que pareciam ter idade mental bem menor!
Enfim, no domingo, logo depois do almoço, minha mãe entrou no meu quarto, eu estava sentado, mexendo no PC, de bermuda e sem camisa.
Fátima: Filho, eu vou até a casa da sua tia. Quer ir junto?
Felipe: Ah, mãe. Hoje não...
Fátima: Tá tudo bem? Você parece triste. Brigou com o Vinicius ontem?
Felipe: Não. Só to cansado...
Fátima: Eu sei que passar o dia todo na escola é cansativo, filho. Só que vale lembrar que a escolha foi sua, e você tem todo meu apoio! Você é inteligente, esforçado e tem um futuro maravilhoso!
Felipe: Obrigado, mãe.
Deixei ela pensar que o problema era aquele mesmo. Afinal, eu não podia contar a verdade.
Depois que ela saiu com o carro, eu olhei pela janela. Fiquei ali um tempo até o Vinicius aparecer. Ele olhou direto pra mim, eu fiz um gesto falando pra ele ir até minha casa... Levou alguns segundos pra ele entender e fazer que sim com a cabeça.
Não me preocupei em vestir uma camisa, eu tinha certeza de que o Vini não se importaria!
Quando a campainha tocou, eu fui abrir o portão pra ele. Estava sério, me encarou enquanto entrava. Eu fechei o portão, segurei firme na sua mão e falei: cadê meu beijo?
Ele sorriu, se jogou pra cima de mim e nós nos beijamos. Entre os beijos, eu pedi desculpas pelo dia anterior, ele disse que estava tudo bem e me abraçou firme. Nossos beijos foram se intensificando, faziam mais barulho do que sei lá o que.
Vinicius: Sua mãe tá em casa?
Felipe: Não.
Vinicius: Ela demora pra voltar?
Felipe: Provavelmente.
Vinicius: Tá pensando no mesmo que eu?
Felipe: Não sei, por que você não me mostra o que tá pensando pra ver se é o mesmo que eu?
No mesmo instante, ele pois a mão na minha bunda, por dentro da cueca, e eu sussurrei: É a mesma coisa que eu to pensando...
Vinicius: Não vai me levar pra dentro? O chão aqui fora vai judiar dos joelhos!
Ele conseguia me provocar muito bem, ele não tinha tirado nenhuma peça de roupa, e meu pau já estava duro ao máximo! Hehe.
Como ele pediu, eu o levei pra dentro, para o quarto que minha mãe usava no passado, quando ainda era casada com meu pai. Lá tinha uma cama de casal super macia. Mas ela mudou de quarto depois do divórcio, foi para o quarto disponível, que tinha uma cama comum de solteiro.
Quando entramos no quarto, ele disse: No quarto da sua mãe não!
Felipe: Não é da minha mãe, esse quarto é livre...
Continuamos nos beijando, eu já estava sem camisa, e não era justo ele passar a mão pelo meu corpo sem ter uma camisa atrapalhando, e eu não ter a mesma chance.
Tirei a camisa dele e joguei pra trás. Voltamos a nos beijar, o corpo quente dele colado ao meu, eu podia até sentir seu pau, duro, esfregando no meu, mesmo com nós dois de bermuda! Nós dois tínhamos quase o mesmo tamanho! Eu tenho 19 cm, e o Vini, entre 18 e 19 cm. Não sei se é grande ou médio, deixem nos comentários, =P.
Tudo explodiu quando ele empurrou minha bermuda pra baixo com as duas mãos. Meu pau meio sem espaço na minha cueca que normalmente já era apertadinha, estava duro e forçando o tecido pra frente. Mas logo o Vini também tirou a própria bermuda, e logo em seguida eu apertei seu pau por cima da cueca, apalpei um pouco, ele apertou minha bunda.
Felipe: É gostosa?
Vinicius: Até demais.
Felipe: A sua então, nem se fala.
Ele deu uma risadinha safada, puxou minha cueca um pouco pra baixo com uma mão só. Beijou meu pescoço, meu peito. Ajoelhou no chão, puxou minha cueca de uma vez, meu pau deu um salto da cueca e bateu na cara dele.
Antes mesmo dele começar a me chupar, eu já estava com a mão no cabelo dele. Fechei os olhos e em instantes senti sua boca quente engolindo a cabeça do meu pau, depois avançando aos poucos, quando abri os olhos, ele tinha engolido quase meu pau inteiro.
Enquanto me chupava, ele apertou minha bunda e, devagar, enfiou o dedo indicador no meu cuzinho. Ele ficou o tempo todo “brincando” com o dedo ali, mas o que me excitava mesmo era sua boquinha quente e úmida chupando meu pau todinho. O Vini sempre chupou de um jeito maravilhoso, quase me fazia gozar!
Em alguns minutos, ele parou, vasculhou os bolsos da bermuda, caída ao seu lado, tirou um frasquinho de lubrificante, com a ponta dos dedos, ele espalhou um pouco pelo meu pau, e no seu próprio cuzinho. Depois se levantou e me deu um beijo.
Percebi que ele ia pra cama, então segurei-o, e fiz ele se apoiar numa mesinha do quarto. Ela era meio baixa, o que fez o Vini ficar meio inclinado, perfeito! Posicionei a cabeça, segurei firme na cintura dele e forcei um pouco. Foi mais fácil que da primeira vez, mas ele ainda soltou um gemido longo. Eu fui metendo devagar, atento no Vini, quando ele demonstrava estar com dor, eu diminuía o ritmo, embora isso tenha acontecido poucas vezes.
Aos poucos eu acelerei o ritmo, ele gemia sem parar: “aah, uuuuh”, às vezes ele fazia um longo “huuuum”. Isso me excitava, ainda mais quando ele sussurrava: “vai lipe”, “vai delícia”, “iisso”.
Depois de um tempo, ele sussurrou me pedindo pra trocar de posição. Deixei ele escolher, e paramos num papai-com-papai na cama. Nessa posição eu não enfiava meu pau inteiro, só metade, porque se eu forçasse mais que isso, ele soltava um gemido que mais me parecia dor. Então me controlei, acelerei o ritmo, sussurrei no ouvido dele: Tá gostoso?
Vinicius: Uhuum.
Felipe: Vou gozar logo...
Vinicius: Na minha boquinha...
Felipe: Então levanta...
Ele se ajoelhou no chão, de frente pro meu pau, eu continuei me masturbando rápido, até gozar, soltei vários jatos dentro da boca dele. Alguns acertaram a bochecha. Mas depois ele se levantou e nos beijamos, eu lambi seu queixo, áspero por causa da barba rala, para limpar o esperma, e o beijei de novo, falar não era suficiente pra expressar o que eu estava sentindo, o que eu sentia pelo Vini.
Enfim, eu me ajoelhei no chão e sem enrolação engoli tudo o que pude do seu pau. Ele suspirou várias vezes enquanto eu me divertia, e fazia o que eu mais gostava no oral, não sei porque... Chupei só a cabeça, fazendo um estímulo ao mesmo tempo com a ponta da língua pra finalizar.
Depois ele me colocou de quatro na cama, passou lubrificante, segurou firme na minha cintura... senti a cabeça encostando e penetrando devagar. Eu quase não senti dor. O gemido que soltei foi puro prazer!
Ele fez como eu, começou devagar, só num ritmo pra que eu acostumasse, depois acelerou o ritmo, eu não segurei nenhum gemido, gemi, sussurrei provocações, até que ele perguntou: quem será que é melhor, hein?
Respondi entre gemidos: por enquanto eu.
Ele deu uma risadinha maliciosa e diminuiu o ritmo. Não sei de onde ele tirou a ideia, mas foi bom, ele não foi rápido, foi devagar, mas foi forte, não sei explicar bem.
Logo depois ele acelerou de novo, sem pensar duas vezes. Sussurrou: acho que já vou gozar.
Éramos meio atrapalhados, quase não deu tempo dele falar e meu cu se encheu de esperma. O Vini tirou o pau, já flácido, eu me virei e nos beijamos suavemente. Nos deitamos na cama, eu deitei com minha cabeça (de cima) no peito dele, e ele brincando com meu cabeço com a mão.
Vinicius: Me desculpa ter sido tão rápido... e por ter sido dentro.
Felipe: Você não tem que se preocupar com nada disso. Eu não me importo com o tempo que você demora...
Vinicius: Você é perfeito...
Felipe: Você que é meu gostoso... tem alguma novidade?
Vinicius: Eu tava com ciúmes sim. Porque meu irmão tava de muito bom humor ontem depois de sair de bicicleta com você.
Felipe: Você achou que tinha rolado alguma coisa?
Vinicius: Eu não pensei em nada. Só me deu ciúmes...
Ficamos em silêncio por alguns segundos, ele continuava brincando com meu cabelo, e falou de repente: posso fazer uma pergunta estranha?
Felipe: Qual?
Vinicius: Você gosta?
Felipe: Do que?
Vinicius: Você sabe... de mim... na cama... eu sou bom?
Felipe: Claro que é. Eu falei aquilo pra te provocar...
Vinicius: Eu tento improvisar alguma coisa às vezes, mudar, pra tentar inovar, mas às vezes eu acho que estrago...
Felipe: Não pense assim! Um dia você ainda me deixa louco de tanto prazer...
Vinicius: Não exagera...
Felipe: Vini, você precisa confiar mais em si mesmo. Você é lindo, atraente, educado, carinhoso, e na cama você é meu homem assim como eu sou o seu. Eu adoro tudo o que você faz por mim, sua preocupação é desnecessária!
Vinicius: Nunca imaginei que eu ia encontrar alguém tão perfeito como você aqui, bem na casa ao lado! Você também é meu homem perfeito! Eu também adoro tudo o que você faz pra mim, na cama e fora da cama! Eu te amo muito! E amo esse tanquinho também!
Felipe: Tudo seu!
Ele sorriu, eu dei dois tapinhas no peito dele e falei: quer tomar um banho?
Vinicius: Vamos lá...
Por hoje é só, gente. Logo eu trago a sétima parte do meu conto. E talvez eu termine logo. Minha história não é cheia de altos e baixos, só tem mais uma coisa que eu quero contar. Depois só continuo postando se vocês quiserem. Acho que consigo terminar em mais quatro ou cinco capítulos, depende muito...
Bom, depois eu resolvo isso. Até a próxima.