O garoto da casa ao lado (parte 9)

Parte da série Meu amor se mudou pra casa ao lado

Claro que eu fiquei feliz pelo Vinicius ter aceitado sair com a gente naquela noite! Depois dele ter ficado tão depressivo por pensar nos pais biológicos dele, eu achei que ele não aceitaria.

<br>Felipe: Isso me deixa muito feliz.

No mesmo minuto ele se levantou da cadeira, colocou as mãos na minha cintura e me beijou delicadamente. Num ritmo que combinou com a situação, rs.

Em alguns segundos nossos lábios se separaram e ele sussurrou: acho que vou pra casa, quero ficar um pouco sozinho e depois você me avisa que hora eu tenho que estar pronto.

<br>• Felipe: Tudo bem, eu te aviso...

Demos mais um beijo, e ele saiu. Eu preferia que ele continuasse ali comigo, mas se ele precisava ficar sozinho, eu não ia insistir. Afinal, ele também precisava de um espaço e um tempo só.

Depois que ele saiu, eu fui até a cozinha, minha mãe estava arrumando a mesa e juntando a louça suja na pia.

<br>• Felipe: Quer ajuda?

<br>• Fátima: Por favor...

<br>• Felipe: O Vinicius aceitou sair hoje de noite.

<br>• Fátima: Que bom, achei que vocês iam recusar.

<br>• Felipe: Ele quis... que horas vamos sair?

<br>• Fátima: Não sei, filho. Umas oito horas, talvez? Eu pensei em ver um filme no cinema ou algo do tipo.

<br>• Felipe: Não sei, vamos sair oito horas e na hora a gente decide o que fazer.

<br>• Fátima: Tudo bem.

Continuei ajudando ela até deixarmos tudo limpo. E enfim eu subi até meu quarto, e enviei um sms pro Vini avisando que oito horas ele deveria estar pronto. Não recebi nenhuma resposta...

Me sentei em frente ao PC e mais uma vez olhei as fotos que o Vinicius tinha copiado no meu computador. Decidi que eu precisava retribuir com algo à altura. Mas eu nunca gostei de tirar fotos... mesmo assim eu peguei a câmera e tirei algumas. Tentei fazer no mesmo estilo que ele.

Teve uma que eu adorei, porque a forma como a luz bateu no meu corpo, as sombras realçaram bem meu tanquinho, hehehe. Tentei tirar duas no mesmo estilo, uma eu deixaria exclusiva para o Vini, a minha intenção para a outra era colocar como perfil do facebook.

Enfim, depois de tirar fotos de todos os jeitos que pude imaginar, eu copiei todas para um pen-drive e guardei-o, eu esperaria o momento certo para entregar ao Vini, mas eu não poderia chegar e copiar tudo pro PC dele, porque era possível o Gabriel ver antes. Então eu não poderia fazer surpresa... a entrega teria que ser direta.

Bem, naquele dia, um pouco mais tarde, eu fui tomar banho e me arrumar pra sair. Tentei caprichar, passei meu perfume, coloquei uma calça jeans escura, camisa polo verde-grama e tênis preto com um ou outro detalhe branco. A cueca era uma comum, tecido microfibra, bem justinha, vermelha. Como meu cabelo estava bem curto, eu arrepiei com um gel que não deixa o cabelo com aparência de molhado. E enfim, estava pronto. Minha mãe, depois de se arrumar, foi até meu quarto, eu estava sentado na cama, com os cotovelos apoiados nos joelhos e as mãos tampando o rosto. De fato, eu estava pensando na vida.

<br>• Fátima: Avisa o Vinicius que vamos sair em 10 minutos.

Peguei o celular e mandei um sms passando o recado pra ele. Novamente não tive resposta. Talvez ele estivesse sem crédito! Mas mesmo assim eu quis garantir. Liguei para o celular dele. O próprio Vini me atendeu, afirmou ter recebido minha mensagem e confirmou não ter crédito pra responder.

Acabamos atrasando por causa da minha mãe, saímos quase vinte e cinco minutos depois. Minha mãe saiu com o carro pelo portão da garagem e eu sai andando, toquei a campainha da casa do Léo, e em alguns minutos ele saiu, sua mãe estava logo atrás.

Minha mãe saiu do carro no mesmo instante.

<br>• Fátima: Boa noite, Sandra.

<br>• Sandra: Boa noite.

<br>• Fátima: Talvez eu traga eles de volta tarde, o Vinicius pode dormir na minha casa se esse for o caso?

<br>Me assustei, aquilo era ideia da minha mãe, eu não tinha falado nada sobre o Vini dormir em casa.

<br>• Sandra: Pode, claro. Mas e roupa pra dormir?

<br>• Fátima: Ele é do mesmo tamanho que o Felipe, ele pode pegar alguma roupa emprestada!

<br>A mãe dele sorriu e respondeu: Tudo bem!

O Vini estava com uma calça jeans um pouco mais clara que a minha, tênis cinza com alguns detalhes e camisa polo preta. Um detalhe que eu não pude deixar de notar, foi o leve relevo na sua calça jeans, mas eu não fiquei olhando muito, só me despedi da Sandra e voltei pro carro com o Vini.

Eu fui no banco da frente e ele atrás (embora eu quisesse ter ido atrás com ele).

<br>• Fátima: E então, onde vamos?

<br>• Felipe: Vini, gosta de Habibs?

<br>• Vinicius: Gosto...

<br>• Fátima: Eu também adoro. Então estamos decididos?

<br>• Felipe: Sim senhora!

<br>Bem, no restaurante não comemos nada de saudável, logicamente. Quem seguiria recomendação dos nutricionistas nessa situação?

No começo o clima ainda estava meio frio, conversamos pouco e os assuntos não se desenrolavam, mas então o Vini começou a puxar assunto, contando coisas que ele passou no dia a dia, situações um tanto engraçadas. Aquilo desenrolou, quebrou o clima e então começamos a conversar mais entusiasmados. Mudamos de assuntos uma, duas, três vezes, e sempre que a conversa parecia estar esfriando, um de nós três dava um empurrão.

Tudo estava muito bem, sim! Todos demonstravam querer se entender e “se habituar” com toda a “novidade”. Minha mãe falava um pouco menos, ela deixava o Vinicius e eu falarmos mais, e só respondia, ou falava algo pra prolongar a conversa.

Todos estavam felizes. Sem exagero, ficamos quase três horas sentados na mesa, comendo aos poucos e conversando. Por fim, minha mãe sugeriu irmos embora. Eu gostaria de ficar mais, mesmo não aguentando mais comer, eu queria continuar conversando.

De qualquer jeito, a ideia de ir ao cinema já não era viável praquela noite. Estava meio tarde! Então fomos pra casa, eu não sabia se o Vinicius dormiria no meu quarto, ou no quarto desocupado. Logo minha dúvida foi respondida, logo que chegamos em casa.

<br>• Fátima: Bom, então vamos dormir né?

<br>Alguns segundos depois, ela apontou pro Vini e disse: E você vai dormir no quarto que fica desocupado.

Ele sorriu, concordou, e assim que minha mãe virou as costas ele me olhou com um sorrisinho danado e piscou pra mim. Antes de ir pro quarto, ele passou pelo meu pegar pelo menos uma bermuda. Abri a gaveta e deixei ele escolher.

O Vini pegou uma bermuda e uma camisa, saindo do quarto logo depois. Eu tirei a roupa e vesti apenas uma bermuda, que eu provavelmente tiraria pra dormir.

Enfim, eu fui ao banheiro escovar os dentes. Parei de frente para a pia e me inclinei um pouco para a frente, eu não estava olhando para o espelho, consequentemente eu não veria se alguém entrasse no banheiro.

Bom, o Vini entrou no banheiro, eu ainda estava inclinado. Ele parou bem atrás de mim, acho que por pouco ele não encostou-se na minha bunda. Passou as mãos nas minhas costas, fez uma pressão nos meus ombros, desceu e segurou minha cintura.

Terminei de escovar os dentes e me virei de frente pra ele, já tinha vestido a bermuda que eu tinha emprestado e estava sem camisa. Olhei-o do dedo do pé até a cabeça.

<br>• Felipe: Eu tive muita sorte. Você é perfeito, tanto de corpo quanto de caráter.

<br>• Vinicius: Você que é perfeito.

<br>Depois de dizer isso, ele mexeu no meu cabelo com a mão, eu não estava vendo, mas dava pra perceber que estava tentando arrepiar. Sua bermuda estava uns dois ou três centímetros mais baixa que a cueca. Vale destacar: uma cueca vermelha. Aos poucos subi o olhar, acompanhando sua barriga e peito. Quando meus olhos encontraram os dele, nós nos beijamos suavemente. Ele passou a mão pela minha barriga, e parou com ela no meu peito.

Paramos de nos beijar quando a mão dele desceu e parou quando encostou no cós da bermuda...

<br>• Felipe: Agora não é a melhor hora.

<br>• Vinicius: Que pena.

<br>Demos mais um beijo barulhento. Depois, mesmo sem querer, deixamos o banheiro e fomos cada um para o seu quarto. Tentei esvaziar a mente, esquecer a cena lá do banheiro... mas não consegui.

Devagar, eu tirei a bermuda, dobrei-a e coloquei em cima da cama. Mas, ao invés de deitar, eu fui navegar na internet. Ou melhor, eu ia, mas vi a pasta de fotos do Vini, e fiquei por ali mesmo. Passei uma por uma, reparando nos mínimos detalhes, pensando comigo mesmo o quanto ele era lindo, carinhoso e amoroso.

Depois que vi todas as fotos de novo, eu fui navegar na internet. Entrei em sites de notícias, vídeos, redes sociais, e-mail, comunicadores instantâneos, eu simplesmente não tive sono naquela noite.

O tempo passou, hora ou outra eu espiava se tinha luz passando por baixo da minha porta. Por algum tempo até ficaram acesas, mas depois todas se apagaram, fiquei um pouco decepcionado, pois achei que o Vinicius daria uma escapadinha e iria até meu quarto. Pensei que talvez fosse hora de deitar, mas sem me decidir do que fazer, resolvi ficar mais um pouco acordado.

Aquela última hora passou depressa. O relógio do meu PC marcava duas e meia da madrugada quando a porta do meu quarto se abriu devagar, nem fez barulho! E realmente não podia fazer!

O Vini entrou na ponta do pé, ainda estava de bermuda. Sorriu quando encostou a porta. E justo naquela hora eu tinha voltado a olhar suas fotos, ele olhou pra tela, e sussurrou: Gostou?

<br>• Felipe: Adorei.

<br>• Vinicius: Depois a gente tira algumas juntos também.

Ele piscou e sorriu. Me deixei levar pelo sentimento e falei: Aaaah cara, eu te amo demais! Mais do que tudo nesse mundo! Você é lindo, inteligente, responsável, educado, atencioso, carinhoso, gostoso...

Continuei sussurrando, ele esfregou um olho, não pude ver se estava realmente chorando, e respondeu: Eu também te amo mais do que tudo. Eu não quero te perder por nada. Fe, promete que vamos ficar juntos pra sempre? E que eu não preciso viver com medo de te perder?

<br>• Felipe: Eu prometo! E eu nunca vou deixar que algo de mal aconteça. Eu prometo.

<br>• Demos as mãos, e a última coisa que ele disse foi: “me beija?”.

<br>Nos abraçamos e nos beijamos, nossos corpos ficaram colados, não passava nem mesmo uma folha de papel entre nós. A única luz no quarto era a luz do meu monitor, e ele desligava sozinho depois de 30 minutos de inatividade.

Eu encostei-o na parede e comecei a beijar seu pescoço, orelha, queijo, acariciei seu corpo com as mãos e desci dando chupadinhas no seu pescoço, peito e barriga. Me ajoelhei no chão e desabotoei sua bermuda, abaixei-a e mordisquei seu pau sobre a cueca com os lábios. Fiz aquilo algumas vezes e depois puxei a cueca dele pra baixo, ele ergueu um pé de cada vez para que eu tirasse a bermuda e a cueca dali, joguei do outro lado do quarto. O pau dele estava meio mole ainda, então passei a língua por toda a extensão uma vez, e coloquei seu pau inteiro na boca. Fiquei chupando, colocando pressão, sentindo seu pau crescer na minha boca. Então eu pressionei a cabeça com os lábios, tentei movimentar, fazer uma pressãozinha com os lábios na cabeça, e então eu brinquei com a ponta da língua, fiz movimentos circulares, percorri toda a extensão do seu pau dando chupadinhas dos lados, depois voltei a chupar ele inteirinho, ou o máximo que eu conseguia, rs. Não sei quanto tempo fiquei repetindo isso, mas sei que não foi tão rápido quanto parece na narrativa, rs.

Sem ele dizer nada, eu me levantei do chão, puxei-o para a cama. Me deitei de barriga pra cima, ele se ajoelhou de frente comigo. Eu comecei a tirar minha cueca, mas ele tirou minha mão dela e tirou por si mesmo.

Eu fechei os olhos quando ele segurou meu pau e me masturbou um pouco. Nem reparei que, com a outra mão, ele pegou lubrificante e passou em todo o seu pau e parou de me masturbar. Suas mãos alisaram minhas pernas, e quando chegaram perto da minha barriga, ele se inclinou um pouco, pegou meu travesseiro, dobrou no meio e colocou em baixo da minha cintura. Ficamos numa posição semelhante a uma que eu conhecia por “garanhão profundo”, se não conhecem, coloquem no google imagens, rs. E então ele segurou na minha cintura com uma mão, e com a outra mão ele guiou o próprio pau, e quando ele sentiu ter posicionado corretamente, ele meteu um pouco, apenas a cabeça, e então se ajeitou na cama, se inclinou um pouco pra frente e meteu o resto devagar.

Quase encostou a virilha na minha bunda, eu tive que segurar os gemidos, afinal, o quarto da minha mãe não era muito longe e seria um problema se ela nos ouvisse. Eu não gemi, mas suspirei fundo várias vezes. Nossos rostos estavam bem próximos, ele repetiu o movimento meio devagar algumas vezes, e então começou a me beijar, e conforme me beijava, aumentava a velocidade e força, mas ele não estava forte demais, o Vini fazia muito gostoso.

Ele acelerou até que chegou a um ponto em que manteve o ritmo, ao mesmo tempo ele me beijava, e meus gemidos eram abafados pelos beijos. Passei as mãos pelas suas costas, e no mesmo instante ele pareceu tremer, depois disso ele acelerou um pouco mais, me deu um último beijo e se afastou. Tirou seu pau e me deixou mudar de posição. Me deitei de barriga pra baixo e ele se colocou em cima de mim. Senti a cabeça do seu pau penetrando devagar, ele não podia me beijar naquela posição, então eu teria que controlar o barulho. Mas foi difícil depois que ele começou, aquela era minha posição preferida! Ele continuou, beijando meu pescoço enquanto me comia num ritmo constante. Foi estranho todo aquele silencio, dava uma sensação de frieza, falta de sentimentos. A última posição que ele me colocou naquela noite foi pra cavalgar.

Ele se deitou na minha cama, seu pau duro reto, me coloquei por cima, de frente pra ele, com a mão eu guiei seu pau até meu cuzinho, sentei, penetrando metade, depois comecei a cavalgar e perdi o controle de quanto penetrava. Mas no final eu sentia minha bunda encostando na virilha dele.

Em algum tempo ele começou a respirar fundo, soltar uns gemidos contidos, colocou a mão no meu peito e com um impulso ele conseguiu me colocar de frango assado. Tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha barriga, ou melhor, seus jatos chegaram até meu peito. Ele respirou fundo, se inclinou e me beijou.

Enfim ele saiu de cima de mim, me sentou na cama, e com a boca, lambia o que tinha gozado na minha barriga e chupava meu pau, ele não variou como eu, só ficou chupando todo meu pau, lambendo seu esperma da minha barriga e me chupando. Quando parou, esfregou a mão com lubrificante no meu pau, demos mais um beijo, e eu tentei fazer uma coisa nova também. Me sentei na cama, sentei ele no meu colo, de frente pra mim, me envolvendo com as pernas, nossos rostos ficaram colados, e eu dava impulsos nele pra cima, essa posição foi romântica, esfreguei meu nariz no dele no começo, e depois comecei a beija-lo. Não sei quanto tempo ficamos nessa posição, pra mim pareceu bastante. Mas não sei.

Particularmente eu adorei aquela posição, mas ainda assim troquei uma vez, deitei-o na cama, de lado, me deitei atrás, ergui sua perna e meti devagar, ele gemeu conforme meu pau penetrava cada centímetro, quando dei a primeira estocada, ele passou a mão pra trás e apertou minha bunda, eu estava suado, não posso negar. Na verdade, nós dois estávamos muito suados. Continuei com es estocadas, ele soltou só um gemido um pouco alto. Como eu sempre ficava mais tempo que ele em cada posição, eu não conseguia passar por mais de duas posições. Logo senti que ia gozar. Mordi sua orelha e sussurrei: “lindo, vou gozar”.

Mas ele não quis parar ou que eu tirasse meu pau, e eu acabei gozando tudinho dentro dele.

Nos jogamos na cama, cansados, suados e com calor. Nos ajeitamos, ele se deitou com a cabeça no meu peito, e eu fiquei acariciando seu cabelo.

<br>• Felipe: Você precisa tomar banho.

<br>• Vinicius: No final das contas, você também.

<br>Até tinha um banheiro no meu quarto, mas tinha um problema.

<br>• Felipe: O chuveiro desse banheiro não esquenta...

<br>Ele deu uma risadinha.

<br>• Vinicius: Não tem problema, com o calor que tá...

<br>• Felipe: Tem razão.

<br>Bom, fomos tomar banho juntos, a água estava gelada! Eu entrei com calor e saí com frio, rs.

<br>• Felipe: Já vai voltar pro seu quarto?

<br>• Vinicius: Vou ficar um pouco aqui com você.

<br>Abrimos a janela do quarto, entrou um ar fresquinho. Deitamos na cama do mesmo jeito, ele com a cabeça no meu ombro e eu acariciando seu cabelo.

<br>• Vinicius: O que vamos fazer amanhã?

<br>• Felipe: Eu tenho trabalho da escola. Preciso fazer. Só que eu queria sua companhia.

<br>Ele sorriu.

<br>• Vinicius: Claro. Eu faço companhia o dia todo se você quiser.

<br>Ficamos um minuto em silêncio, o Vinicius deveria voltar pro outro quarto. Mas o sono chegou em mim tão forte, que só lembrei de sussurrar: “amo você. Boa noite!”.

Pessoal, eu ando meio desanimado esses dias, realmente não to legal! Eu pretendia postar a próxima parte logo amanhã, mas não sei se vou conseguir escrever. Enfim, vamos ver, né. Espero que esse conto tenha ficado bom, escrevi meio triste, talvez tenha ficado ruim. Me desculpem se for esse o caso. E até mais!

Comentários

Há 8 comentários.

Por dfc em 2013-12-22 01:47:37
continua porfavorrrrrrr :( é mt bom , please continued :)
Por Nuno em 2013-11-08 02:42:12
Gente, onde é o parque que ele fala no conto?
Por Nuno em 2013-11-03 19:44:12
Cara, volta a escrever, você escreve muito bem! E me aceita no skype, rs
Por em 2013-09-25 20:18:14
o pfpfpfpfpfpfpfpfp naum pare naum, ta mto bom nos queremos novos capitulos e acima de td queremos q vc melhore, naum quero vc depre naum, so fique melhor!
Por Fernando em 2013-09-24 15:08:07
A pesar de você ter escrito ela desanimado eu gosto dessa parte... continue postando por favor, não demore ok. Melhoras para você caro escritor.
Por Taai em 2013-09-20 16:57:11
O conto está perfeito, mas o principal é você ficar bem.. A gente vai ta aqui fieis para quando você conseguir voltar a escrever.
Por Luh em 2013-09-15 17:28:41
o conto ficou perfeito, quanto a isso não se preocupe, desejo melhoras a você também e que possa achar ânimo para continuar.
Por wteens em 2013-09-15 16:59:37
O conto ficou ótimo, pena que vc escreveu ele triste e desanimado, espero que vc fique feliz logo, independente de se for postar mais contos ou não, melhoras pra vc